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DADOS PESSOAIS:

.DRT: 9686

RG: 18.302.573-8

CPF: 128.467.688-97

ENDEREÇO: Via das Dálias,164  Jd. Colibri  cep: 06805-390

FONE: 11 7545 4927

DATA NASC: 26/07/69

Sites: www.aldeianca.blogspot.com

         www.coopdanca.com.br

 

 

Cris Marcondes

 

Graduada em Comunicação Social pela UNIP e em Comunicação e Artes do Corpo pela PUC.

Idealizou a CIA NUA de Dança, da qual foi diretora e coreógrafa e com a qual ficou em cartaz em 2004/ 2005/2006 com o espetáculo de dança “A Quarta Água”, no Teatro X em São Paulo, Festival em Altinópolis , Mostra  de dança “Oriente-se” do Centro Cultural Monte Azul (projeto antroposófico) em São Paulo e Encuentro Internacional Danza Sur em Puno/Peru em 2006, Galeria Olido e Centro Cultural São Paulo também em 2006 na Mostra na Galeria com Quintana. Foi selecionado para o Congresso Internacional de Dança em Athenas em 2007

 

É professora de dança e consciência corporal (enfoque na técnica Klauss Vianna) e dança oriental há 19 anos, ministrando cursos e workshops em várias escolas e instituições de São Paulo como: Oficina Oswald de Andrade, SESC Pompéia, SESC Pinheiros.SESC Consolação,SESC Sto. Amaro, Espaço Vitor Costa, Ballet Stagium, Raies Dança Teatro, Oficina de Ginástica e Dança de Penha de Souza, Espaço Rasa e atualmente é parceira do Espaço Integração na Granja Vianna, Espaço de terapias e vivências de auto-conhecimento, integrando o Núcleo da Mulher, e junto com a psicóloga Patrícia Cuoccolo conduz o Laboratório de Cura do Feminino, o Curso Dançando o Feminino Sagrado e inaugurando no próximo ano o Núcleo de Dança e Consciência.

 

Possui seu estúdio na Granja Vianna desde 2000 , ALDEIA-Centro de Pesquisa em Dança e Música e atualmente chama-se ALDEIANÇA Corpo Arte Etnia e Ecologia, oferecendo um trabalho no campo sócio-artístico, valorizando as culturas indígenas e quilombolas e outras etnias.

Bailarina, pesquisadora e professora de dança, é também coreógrafa desde 1994, coreografando para o espetáculo “Babélica” de dança contemporânea e jovens coreógrafos, no Teatro Sergio Cardoso, promovido pela Secretaria de Cultura do Estado, com a coreofrafia  “Geroky” onde inicia sua pesquisa com a dança contemporânea e o processo de montagem através da improvisação e da ritualização do movimento para a composição das peças de dança.

Além de coreógrafa é diretora e produtora de seus espetáculos há 10 anos.

 

Desenvolvendo um estilo próprio de coreografar e interpretar mesclando a linguagem da dança contemporânea à influência ritualística dos povos indígenas, quilombolas e orientais, sua pesquisa trilha um caminho “antropológico" do corpo. Observando desde o ser urbano da rua aos quilombos remanescentes do Maranhão e aldeias do Mato Grosso (viagem de pesquisa em 2002) os movimentos usados por Cris Marcondes denotam essa influência, caracterizando um corpo de dança brasileiro sem ser folclórico ou algo adaptado, mas um corpo com uma linguagem própria.

Tem formação clássica pelo sistema Royal Academy, técnica Klauss Vianna pela Escola Klauss Vianna e estudou com Rainer Vianna, Neide Neves, Marilena Ansaldi, Addy Addor, Geny Horta (Cisne Negro), Penha de Souza, Gaby Imparato, Suzana Yamauchi, Liliane Benevento, Rainer Vianna, Sonia Motta, Graziela Rodrigues entre outros. Como aperfeiçoamento prático participou do Projeto Máster I da Secretaria de Estado da Cultura em 1994 à 1995 e workshops intensivos com Stephen Petrônio, Piotr Terzawa ( Win Wandekeybus), Cia.Madavi Mudgal, Ismael Ivo , Mahmoud Reda, Yousry Sharif e a Cia. Papa Tarahumara. Como aperfeiçoamento teórico, participou do Núcleo de Estudos em Dança de Helena Katz no programa de semiótica da PUC, estudando também com Cássia Navas e posteriormente com Christine Greiner ingressando no curso de Comunicação e Artes do Corpo na PUC.

Seu trabalho como preparadora corporal e atriz, aparece em muitas montagens para teatro em peças de diretores como: José Celso Martinez (Teatro Oficina) em “As Bacantes” de Eurípedes, “A Tempestade” de Shakespeare com o Grupo Ponkã de Teatro, “ Antes do Fim” de Samir Yasbek, “ Caminheira”  com direção de Clarisse Abujamra e nas instalações de artistas plásticos e multimídia como de Flávia Pires na Oficina Oswald de Andrade , da artista grega Emilia Papafilippou na Bienal de Arte de São Paulo e de Rachel Rosalén que expõe em São Paulo, França e Japão.

Foi integrante do Grupo PONKí de teatro, por cinco anos, grupo este famoso nos anos 70 e 80 por trazer a fusão das culturas orientais e ocidentais do teatro. Contribuiu como intérprete-criadora para coreógrafos como Gaby Imparato, Gícia Amorim, Ivani Santana, Cristina Salmistraro e Shokry Mohamed (Egito/Espanha). Participou também da companhia de dança afro contemporânea de Mestre Pitanga como intérprete e co-coreógrafa em de 96 à 97.

Participa da Cooperativa Paulista de Dança (antiga Cooperativa de Bailarinos e Coreógrafos)

É membro do CID- Conseil Internacionale de La Danse

 

Recentemente participou de um workshop de dança com o coreógrafo e professor de dança holandês Adriaan Luteijin da * Cia. de Dança Contemporânea, aonde o foco principal é o ensino da dança para crianças e jovens de 06 a 16 anos em escolas na Holanda.

Seu mais recente projeto foi este ano em 2008, o projeto de Teatro Pedagógico na Escola de Ensino Fundamental Projeto Vida, aonde participou o ano todo como professora de dança , preparadora corporal e assistente de direção, para o 9.o ano na montagem adaptada da peça

“O Percevejo” de Vladimir Maiakovsky  entitulada “O Piolho”.

Como arte-educadora, participou do Projeto Professor Criativo do Ballet Stagium , com aulas para professores da rede estadual.

Como professora de dança e teatro para jovens em situação de risco no Albergue da FEBEM.

 

Hoje dirige e produz ações com o espaço ALDEIANÇA Corpo Arte Etnia e Ecologia. Este ano sediou um grupo indígena da etnia FULNI-Ô de Pernambuco, realizando workshops e vivências na região de Cotia e Embu das Artes.

Conduz junto com a educadora e contadora de histórias Luciana Sapia  o Projeto Ibeji, vivência de arte , dança, culinária e ecologia com crianças a partir dos 4 anos .

Este ano apresentou o espetáculo MOIRAS Tecendo o Fio do Destino no Viga Espaço Cênico em cena com Andrea Prior e Angélica Rovida.

É coordenadora multicultural no Instituto Sidarta e professora de dança extra-curricular no Colégio Sidarta. Esse ano trazendo o projeto de ação cultural e educativo com o projeto: Educação Intercultural- Oficinas com Índios Fulni-ô de Pernambuco e coordenação e coreografias da Festa Junina “Sons do Mundo”.

É coreógrafa e dançarina do bloco afro Omo Oba Kossum do Quilombo Anastácia de Araras.

Atualmente é uma das criadoras do núcleo artístico junto coma bailarina Fádua Chuffi

Que está em montagem do espetáculo de dança contemporânea 1001 Vozes, com as bailarinas, Marize Piva e Lenna Beauty que integram o elenco.

É professora de dança atuante na área da Granja Vianna há 13 anos, ministrando aulas de dança no Núcleo Tândava de Dança no Centro da Granja Vianna.