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Graduada através da Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia – Brasil, em 2009/10, desenvolve neste perí­odo a oficina Videodançar na Fundação Pierre Verger, projeto de conclusão de curso, em seguida ela estuda dança e imagem no Centro Coreográfico Nacional de Montpellier – França, formação profissional EX.E.R.CE. Desenvolvendo paralelamente o seu primeiro projeto, entitulado “Desloco em Corpo e Imagens” apoiada financeiramente pelo Ministério da Cultura do Brasil e pelo Fundo Cultural do Estado da Bahia.

Criadora-intérprete em dança contemporânea, Ana Pi é também uma artista da imagem, experimentando do vjing í  fotografia analógica. Trânsito, deslocamento, pertencimento, sobreposição, memória, cores, ações ordinárias e gesto são as matérias vitais í  sua prática criativa. Atualmente interessada na voz, ela estuda canto popular brasileiro com Iara Kelly em Paris.

Como pedagoga em dança, Ana desenvolve oficinas para públicos variados, das crianças aos artistas profissionais, sobre as relações entre dança e imagem, assim como das danças urbanas em estratégias contemporâneas de criação; Salvador-BA, Montpellier-FR, Manaus-AM, Cataguases-MG, Roubaix-FR e Paris-FR são cidades por onde passou. 

Ana é intérprete na peça altered natives’ Say Yes To Another Excess – TWERK, 2012, de Cecilia Bengolea e François Chaignaud. Em 2013 esta colaboração segue através da criação do trio DUB LOVE, onde ela trabalhou na composição coreográfica e é, por sua vez, também intérprete. E recentemente na conferência dançada – Tour du Monde des Danses Urbaines, onde além de apresentar o trabalho como palestrante-dançarina, ela foi responsável de pesquisa, colaborou na criação do texto e da dança, como também no ví­deo, realizando a edição do material exibido.

Performer de Annabel Gueredrat para WOMEN (Martinique – 2013), de Pablo Bronstein para Intermezzo: Two girls wear fashion garments on a palm tree (High Line, New York – 2013) e, em 2014, no espetáculo som e luz – 1er Avril - de Yves Noí«l Genod no Théâtre des Bouffes du Nord í  Paris. Assim como no campo da moda (Kenzo/Hermí¨s/VOGUE) com o duo Carine Charaire e Olivier Casamayou aka I COULD NEVER BE A DANCER. Cantora e pandeirista no grupo Santa Teresa – autres musiques du Brésil, que apresenta um repertório dançante e contemporâneo, revisitando ritmos tradicionais baseados nas raí­zes mestiças, sobretudo africanas da cultura brasileira.