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Ana Luiza Yosetake, DRT: 39. 994, sabe que a saúde está no afeto, criatividade, cotidiano e movimento: em caminhos dançantes que promovam encontros e autoconhecimento. Além disso, é artista, educadora em dança, enfermeira pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (2015), especialista em "Estudos Contemporâneos em Dança" pela Universidade Federal da Bahia (2019), cursou produção cultural pelo Itaú Cultural – EAD 2020.

Atua com sapateado, estudos de improvisação, jazz dance, balé clássico e/em perspectivas contemporâneas. Utiliza abordagem holí­stica e compreende o corpoconectivo: corpomente indissociáveis. Tem experiência em facilitação de grupos através de estratégias de escuta e conexão entre os participantes. Na EERP-USP, seu tema de pesquisa foi em saúde mental, avaliando redução de estresse após práticas dançantes. Atua na troca e fluxo de informações entre saberes: processos pedagógicos, criativos e colaborativos; saberes populares e acadêmicos; saberes em saúde, educação, arte e cultura.

Ingressou para a Cia. Pé na Tábua (idealizada por Renata Defina em 2008) em 2014. É intérprete-criadora-pesquisadora-produtora na cia. desde 2016.

Como sapateadora, vivenciou eventos como "Encontros dos Ritmos" em São José dos Campos (SP) em 2014 e 2015, "Tap Show - Os Pés Não Podem Parar", em Araguari (MG) e Tap in Rio 2016, no Rio de Janeiro (RJ). Foi bolsista na maioria destes eventos, em reconhecimento da sua potência técnico-artí­stica. Vivenciou edições da Semana do Sapateado do UAI Q Dança em Uberlândia (MG) de 2014 a 2018, sendo que em 2018 teve a oportunidade de ser professora convidada da escola, ministrando aulas de sapateado para todas as turmas durante uma semana. Também em 2018 participou do Floripa Tap. Em 2019 foi professora convidada do evento “Festival Sampa Tapz” idealizado por Dudu Martinz em São Paulo, ao lado de referências do sapateado no Brasil como Adriana Salomão e Leonardo Dias. Também foi professora convidada do evento “Salvador Tap Dance” ao lado de referências como Valéria Pinheiro e Rachel Cavalcanti. 

Foi titular na cadeira da dança no Conselho Municipal de Cultura de Ribeirão Preto (2014-2016) e é integrante do Movimento MuDança Ribeirão, que desde 2012 busca o fomento e difusão da dança na cidade. Nesse exercí­cio de cidadania através do MuDança Ribeirão, atua como produtora desenvolvendo ações continuadas em dança, como o projeto Dança em Dobro e Dança 1, 2, 3 em parceria com o SESC Ribeirão Preto. Além disso, em 2017 teve iní­cio o projeto “Livres para Dançar – um espaço de troca” que viabiliza um espaço de apresentação, escuta e fala para artistas da dança em processo criativo.

Ministrou aulas de sapateado e jazz dance para crianças, adolescentes e adultos no Ballet Vanessa Tremeschin de 2015 a 2019. Atua também como colaboradora na Casa Fluir, espaço cultural de autoconhecimento e autocuidado em Ribeirão Preto. Em 2020 fará parte da equipe de professores da escola Rapha Barboza Artes. Além disso, ministra oficinas itinerantes por cidades do interior de São Paulo, como São Simão, Serrana e São João da Boa Vista.    

Cursou todos os módulos de “Análise funcional na prática do Balé” com a bailarina e pesquisadora Zélia Monteiro e a fisioterapeuta Elaine Ferrão, em São Paulo. Participou também da Imersão em MAV (Metodologia Angel Vianna em 2018 – Articule-se!) no Rio de Janeiro vivenciando aulas com mestres e pesquisadores da dança como Angel Vianna, Alexandre Bhering, Ignez Calfa, Ilka Nazareth, Leticia Teixeira, Maria Alice Poppe e Núbia Barbosa.

Em 2019 foi diretora artí­stica, produtora e artista participante do espetáculo “Mulheres í  Mostra – Ocupa” apresentação que aconteceu no Theatro Pedro II através do Projeto Amigos da Casa. Com uma equipe totalmente feminina, reunimos no palco mais de 40 artistas mulheres de Ribeirão Preto e Franca. Com apresentações de dança, teatro, palhaçaria, música e poesia; o espetáculo foi uma noite de encontros, potências, denúncias, travessias e curas onde diversas grupas e corpas foram ao palco partilhar suas artes, em reflexões sobre tornar-se mulher, celebrando as diferenças. Em parceria com projetos sociais da cidade, prezamos pelo acesso democrático ao teatro e viabilizamos um público que foi pela primeira vez ao Theatro Pedro II. Esse espetáculo floresceu a partir do projeto Mulheres í  Mostra – Mostra de Arte Independente de Mulheres de Ribeirão Preto, iniciativa que acontece anualmente em Ribeirão Preto desde 2016.