Emily Borghetti,
bailaora flamenca, arquiteta e designer, pós graduada em Cenografia. Nasceu em
Porto Alegre, em 1989. Atualmente assumiu a direção da CADICA CIA de DANÇAS que
completa 25 anos. Integra coletivos de música e dança, Som da Madeira (uma
leitura através do corpo e dos sons que podemos gerar com as músicas de Tiago
Colombo) e As Tubas (vozes que se apoiam e se harmonizam para dizer, cantar e gritar
a condição feminina na contemporaneidade) e o grupo vocal Expresso 25.
Trabalha como coreógrafa e ensaiadora em diversos grupos de
dança e CTGs (centros de tradições gaúchas) do estado.
Integrou a comissão julgadora do prêmio Açorianos de Dança
nos anos de 2013, 2015 e 2017.
Como solista, possui um trabalho de pesquisa dos elementos
rítmicos da dança e como estes se relacionam com a música, ou fazem parte dela,
e como a música no inspira e nos “tocaâ€, sendo este estímulo um disparador
coreográfico. A música foi sempre muito presente na minha vida, tanto na
quanto no piano e atualmente no coletivo As Tubas e no grupo vocal Expresso 25.
E com as ferramentas da formação de arquiteta, busquei a cenografia, como uma
forma de unir corpo e espaço.
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