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Adilso Machado da Silva, Diretor artí­stico, artista circense, bailarino e pesquisador interdisciplinar
Graduado em Educação fí­sica - Licenciatura pela Universidade do Estadual de Santa Catarina - UDESC.

Atualmente, é Pesquisador, Diretor Artí­stico do Grupo CIRCAR, e bailarino com trabalhos entre Brasil e Escócia. Seu trabalho é caracterizado por uma abordagem fí­sica rigorosa. O corpo em movimento é parte central em seu trabalho, mas pertence e interage com um corpo de luz, som e materiais que constituem um ambiente de percepção e sen- sação. Foi professor, diretor artí­stico e uns dos idealizadores do curso de formação em circo - Gforc - da escola internacional Circocan - premiado pela FUNARTE - Premio Care- quinha, 2015/2016. Entre 2014 e 2015 integrou o elenco como bailarino da cie Toula Lim- naios - Berlin/DE, foi uns dos idealizadores do curso de formação em circo - Gforc - da escola internacional Circocan - premiado pela FUNARTE - Premio Carequinha, 2015/2016, também, fez parte por nove anos do elenco do Grupo Cena 11 Cia de Dança, é pesquisador professor de dança contemporânea e coreógrafo de grupos de dança amadores e profissionais. A sua experiência como bailarino tem 22 anos; nesse pe- rí­odo teve contato com diferentes técnicas de dança contemporânea, ballet clássico, stre- et dance e jazz, com diversos professores. Principais diretores foram: Toula Limnaios (Cie Toula Limnaios – Berlin/DE), Alejandro Ahmed (Grupo Cena 11 Cia de Dança, Florianópo- lis/SC), Eva Schul (Ânima Cia de Dança, Porto Alegre/RS), Eduardo Severino (Eduardo Severino Cia de Dança, Porto Alegre/RS), Residência com Lia Rodrigues (Lia Rodrigues Cia de Dança, Rio de Janeiro/RJ), e Hooman Sharifi (Impure Company, Oslo/Noruega), entre outros artistas.

Sua formação também se deu através das técnicas circenses: acrobacia aéreas no trapézio e tecido, clown, pirofagia, perna de pau, durante três anos no Circo-teatro Giras- sol (Porto Alegre/RS).

Seu principal foco de trabalho como professor de dança e circo é a conscientização do corpo e do movimento desenvolvendo e pesquisando um método chamado “COMO”, que busca questionar o modo de PENSARFAZER. Partindo do seguinte pensamento:

“Os movimentos - ações produzidos pelo o corpo, não terão o foco em um “estilo ou um modo”. Entendendo que, geralmente quando o fenômeno - arte presencial - é pensada em estilos ou modo o corpo “corre” para enquadrar-se, moldar-se na forma pre estabelecida diminuindo as possibilidades de ampliar “esgaçar tempo, espaço". No en- tanto, será proposto um modo de trabalhar a partir de alguns questionamentos sobre: o corpo, sobre pensamento e sobre produção de movimento/ação”.

Para isso, serão utilizadas técnicas como a improvisação, contato-improvisação, circo, técnica de release, entre outras formas de treinar o corpo. Buscando sempre a atenção "no como/e como, fazer?” Ampliando a sensibilidade e possibilidades de escolhas concientes.