Maiara Carvalho de
Mendonça
25 anos, Pedagoga, atriz,
Curinga de Teatro do Oprimido. Participou do Programa Interdisciplinar
de Linguística Aplicada – UFRJ: Disciplina - Linguagens, Feminismos e
Interseccionalidades. Participou do curso de extensão de Teatro do Oprimido na
UniRio.
Integrante do Colegiado gestor do
Centro de Teatro do Oprimido, onde também coordena o Projeto de Ponto de
Cultura da instituição. Iniciou suas atividades de Teatro do Oprimido em 2014
com o projeto Teatro do Oprimido na Maré. No projeto iniciou sua trajetória com
o grupo de teatro do oprimido Maré 12, sendo atriz do espetáculo de teatro
fórum “Em uma famíliaâ€. No grupo tornou-se articuladora local e atualmente coordena
o Grupo de Teatro do Oprimido (GTO) Maré 12. Pela sua inserção e atuação no
grupo, hoje integra a equipe de formação de curingas do Centro de Teatro do
Oprimido, participando de Laboratórios e cursos no Centro de Teatro do Oprimido
voltado para formação de multiplicadores profissionais.
Em 2015, foi contemplada pelo Prêmio Território de Cultura, como
reconhecimento ao trabalho realizado pelo (GTO) Maré 12. Como multiplicadora do
Teatro do Oprimido, realizou oficina na Escola Politécnica Joaquim Venâncio -
Fiocruz em julho de 2016 e oficinas de Teatro do Oprimido com meninas do PACGC-
Professor Antônio Carlos Gomes da
Costa, unidade de internação feminina do Novo Degase em Janeiro de
2016. É coautora do artigo “Paz na Maré,†publicado na revista METAXIS pelo
CTO.
Íntegra ao Coletivo Verniz, atuando na peça “Verniz – Mataram Meu Filho.
Integrante do Coletivo Siyanda - Cinema
Experimental do Negro como atriz do filme “Desterroâ€: https://www.youtube.com/watch?v=v9IJp8n-SSk
Participou do clip – Luciane Dom
| Quanto pesa? https://www.youtube.com/watch?v=Eif5tqpnzwE
Participou das oficinas do Ciclo Olunadé (Cia. dos Comuns) 2016: maracatu,
dança afro brasileira e interpretação.
Atua na capoeira há 10 anos, com
diversas funções, entre elas dando aulas para crianças. A iniciação com a percussão
se dá com a prática na capoeira e a participação no grupo Maré Batuque (Ciep
Leonel Brizola).
Integra o Coletivo Madalena Anastácia
– Teatro das Oprimidas – formado por mulheres negras, atuando nos espetáculos
“Nega ou Negraâ€, e “Consciência dos Cabelos aos Pésâ€. Integra o Grupo de Teatro do Oprimido Cor do
Brasil nos espetáculos “Suspeito†e “Saco Pretoâ€.
Percussionista do espetáculo
“Meus cabelos de Baobá†direção e atuação Fernanda Dias, (Apresentações no Rio
de Janeiro e Alemanha- Berlim);
Percussionista do espetáculo “Lótusâ€
direção geral e atuação de Danielle Anatólio, (Apresentações no Rio de
Janeiro);
Percussionista das aulas de Dança
Afro Brasileira do Mestre Charles Nelson, (Rio de Janeiro);
Percussionista das aulas de Dança
Afro Brasileira da Mestra Valéria Monã, (Rio de Janeiro).
Participou do intercambio do programa de educação Prisional
da Universidade da Califórnia UCLA – EUA, no período de 14 a 28 de abril de
2019. A experiência se deu através do teatro do Oprimido e dos coletivos Cor do
Brasil e Madalena Anastácia.