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Alexandre Américo Pesquisador, bailarino, coreógrafo formado em Licenciatura em Dança (2013.2) e Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (2017.1), ambas pela UFRN. Em Natal/RN, atuou nas seguintes Cias de Dança: Parafolclórico da UFRN (2008-2010), Gaya Dança Contemporânea (2010-2012), Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão (2011), Cruor Arte Contemporânea (2013), Balé da Cidade de Natal (2014) e Cia Gira Dança desde o ano de 2013, onde se encontra atualmente. Na área acadêmica desenvolveu, junto ao seu Orientador Prof. Dr. Marcos Bragato, no perí­odo de 2010 a 2012, pesquisa em Projeto de Iniciação Cientí­fica voltada para os estudos expressivo-emocionais na Dança Pós-Moderna, com esse trabalho foi premiado com “Menção Honrosa pela UFRN no XXIII Congresso de Iniciação Cientí­fica (2012)”. Em 2013 foi contemplado com uma Bolsa de Iniciação Cientí­fica sob a orientação da Profa. Dra Nara Salles onde desenvolveu pesquisa acerca de processos colaborativos na Pós-modernidade a partir dos estudos de Antonin Artaud, a artista plástica Frida Kahlo e o Cineasta Pedro Almodóvar. Hoje é atuante na área da investigação em Dança Contemporânea, com enfoque em estruturas de improvisação e seus desdobramentos dramatúrgicos. É criador e/ou bailarino dos seguintes trabalhos: Que Seja Uno (2011), Ocaso (2012), Marruá (2012), Adó (2012), Erú-ya (2012), Logun Edé (2012), Kawóí² (2012), Clono (2013), Ensaio Sobre Decidir (2014), A Cura (Gira Dança 2014), Myo_Clonus: Compartilhamento (2015), Dança que Ninguém Quer Ver (Gira Dança 2015), Cinzas ao Solo (2016), História/Container (Suí­ça-2016), EXIT (2018), Goldfish (2018), esta última fruto de uma residência artí­stica contemplada pelo Governo da Espanha (na ocasião, Artistas Inflamábles – Argentina, Cuba e Espanha - e Alexandre Américo compuseram em coautoria), Trago Olhos Cansados e Ossos Cheios de Esperança (Com Zé Reis 2019), Animal de Duas Costas (Com Ana Vieira 2019) e Bando: dança que ninguém quer ver (Cia Gira Dança 2019). Em 2014 foi selecionado pela FEBRARP (Federação Brasileira de Artes Populares) para representar o Brasil no VI Festival Internacional e Competição de Dança Solo em homenagem a Mahmud Esambaev, que aconteceu de 15 a 19 de Outubro em Grozny, capital da República da Chechênia (Rússia), onde apresentou os seguintes trabalhos: Retorno í  Nanã (2014) e Dona de Minha Cabeça (2014) ganhando a “Premiação Especial do Ministro da Cultura”. Em 2015, foi o único brasileiro e residente americano selecionado para participar da 19ª edição do festival "Solo-tanz-theater", evento que acontece na Alemanha e reúne 18 trabalhos solí­sticos do mundo inteiro. Neste evento apresentou seu solo: "Myoclonus". Dentre os festivais e eventos mais relevantes que participou estão os Encontros Nacionais e Internacionais de Dança Contemporânea (Natal e Mossoró/RN), o Festival Internacional Shaman Fest (Natal/RN), ENEDO (Natal/RN), a 11ª e a 14ª Mostra de Dança de Recife (PE), VivaDança Festival Internacional -2014 e 2015 (Salvador/BA), Festival de Artes de Goiás, Mostra Rumos (São Paulo/SP), Fórum Internacional de Dança de São Paulo (São José do Rio Preto/SP), o Festival Palco Gira Dança (Natal/RN), VI Mossoró Mostra Dança (RN), Intercâmbio Latino-Americano de Teatro Ritual (Natal/RN), cinco edições do projeto Dançando nas Dunas (Natal/RN), bem como edições do Circuito Cultural Ribeira (Natal/RN), o 4º Seminário Nacional de Dança e Educação de Pernambuco, 9º Festival de Dança do Litoral Oeste (Paracurú/CE), a Mostra Cult Dance 2018 (Brasí­lia/DF), III Mostra Noites Brasileiras (Fortaleza/CE), a Mostra 14 de Dança em 2018 (Petrolina/PE), o Mo / Ver Festival de Dança Contemporânea em (Córdoba, Argentina), o Crear em Libertad: 17º Encuentro Internacional de Danza y Artes Contemporáneas (Assunção, Paraguai), Cena Cumplicidades Festival 2018, X Semana Dança Cariri (Juazeiro do Norte/CE), Programação de Dança Itaú Cultural (2019) e Bienal Sesc de Dança 2019 (Campinas/SP), Mostra Sesc de Culturas (Cariri/CE), V Fórum Minuto Para Dança: Edição Corpoder (Teresina/PI), Aldeia Palco Giratório 2019 (Maceió/AL), Abertura Nacional do Palco Giratório 2019 (Natal/RN), V Festival Cenas Curtas da Casa da Ribeira 2019 (Natal/RN) e Festival Burburinho 2020 (Natal/RN). Em 2016 foi indicado pelo Troféu Cultura (Natal/RN), na categoria Melhor Espetáculo de Dança do Ano com dois de seus trabalhos: Dança que Ninguém Quer Ver (Cia Gira Dança) e Cinzas ao Solo, o primeiro levando a premiação. Em 2018 indicado na categoria “Melhor Espetáculo de Dança ou Performance” pelo mesmo troféu com a obra EXIT. Em 2017 circulou através do Palco Giratório do SESC, com os espetáculos “Cinzas ao Solo” e “Myo_Clonus”, pelos estados de AM, MT, RJ, RS, MG, DF, RO, SP, SC, MS, AL, PB, AC, PI, RN e AP. Também atuou, enquanto Professor Convidado, no Programa de Especialização em Dança 2017 da UFRN e integra o Corpo Docente do Curso de Educação Fí­sica da Facel/RN. Além disso, desenvolve ações de formação em modelo de Residência Artí­stica. Estas ações, de tí­tulo: Artistas, Solos e a Grande Jornada, já foram realizadas nas cidades de Maceió/AL (2019), Teresina/PI (2019) e Natal/RN (2020). Atualmente exerce a função de Diretor Artí­stico da Cia Gira Dança e cursa, enquanto pesquisador e aluno especial, o Programa de Pós-Graduação em Estudos da Mí­dia a tí­tulo de doutorado (PPGEM-UFRN).