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HUGO LEONARDO inicia a formação artística no teatro amador do estado de São Paulo e participa do Curso Livre de Teatro da Escola de Teatro da UFBA em 1993. Atua no espetáculo “Noite do Improviso” com a Cia. Os Bobos da Corte, sob a direção de Meran Vargens, em cartaz na Sala do Coro em julho/agosto 2002.

 

Graduado pela Escola de Dança da UFBA em 2005, e titulado Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Dança desta mesma Escola e Universidade, em 2008, pela pesquisa intitulada “Poética da Oportunidade – tomada de decisão em estruturas coreográficas abertas à improvisação”, publicada na forma de livro pela EDUFBA/FAPESB (no prelo).

 

Desde 2001 pratica e pesquisa o Contact Improvisation, participando dos projetos dos professores-artistas Marta Bezerra, Fafá Daltro e David Iannitelli. Hugo Leonardo é coordenador do Projeto EmComTato – Prática e Pesquisa em Contato Improvisação e Performance, um coletivo de ações multifacetadas e transdiciplinares centradas na prática e pesquisa do Contato Improvisação. Entre estas ações está a produção de vídeo-dança, cursos, oficinas e a promoção regular de Jams Sessions de Contato Improvisação em Salvador/BA desde 2003. Junto a este projeto, foi contemplado pelo prêmio do Edital de Atividades Artístico-Educativas da FUNCEB – Fundação Cultural do Estado da Bahia, edição de 2007, para realização do Retiro para Estudos Avançados em Contato Improvisação, projeto intensivo de treinamento e experiência que reuniu 20 praticantes/investigadores dessa proposta de dança em residência fechada de 3 dias, em dezembro de 2007.

 

Participa como professor e performer convidado da primeira edição do Contact in Rio, festival internacional de contato improvisação realizado no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, em janeiro de 2008. Atualmente é professor colaborador nas inserções práticas da pesquisa de mestrado em dança da médica-infectologista Eline Gomes Araújo, para o Programa de Pós-Graduação em Dança da UFBA, sobre reflexões a partir da prática do Contato Improvisação entre pessoas portadoras de HIV.

 

Entre 2002 e 2004 atua intensivamente como dançarino do Grupo X de Improvisação em Dança, dirigido pela professora, dançarina e coreógrafa Fafá Daltro, com extenso currículo, neste período, de apresentações, performances, intervenções, vídeo-dança e destaque para o espetáculo “O Canto de Cada Um”, premiado pelo edital EnCena Salvador 2003 da Fundação Gregório de Matos, em cartaz e circulação em 2004.

 

Dança no espetáculo “A Terceira Obra” (2004) dirigido por Sandra Santana, um olhar da dança contemporânea sobre a capoeira angola, também premiado pelo edital EnCena Salvador 2003 da Fundação Gregório de Matos.

  

Em 2004 é selecionado para integrar o corpo de dançarinos na retomada do tradicional Grupo de Dança Contemporânea da Escola de Dança da UFBA, o GDC, fundado em 1965. Sob a direção artística de Ivani Santana, o grupo reestréia levando à cena no Teatro Vila Velha o espetáculo “E Fez o Homem a sua Diferença”, em março de 2005, e ao Teatro Castro Alves em julho do mesmo ano.

  

Com o GDC dança no espetáculo “Versus – Performance Telemática”, especialmente concebido para a RNP Rede Nacional de Pesquisa e a 3a Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em Brasília em novembro de 2005, com dançarinos e músicos atuando juntos via Internet espalhados nas cidades de Salvador, Brasília e João Pessoa. Experimento que teve desdobramentos nos anos seguintes com os espetáculos “Por Onde Cruzam Alamedas” (2006, Salvador-Salvador) e InToque (2008, Salvador-Rio-São Paulo-Natal), ambos dirigidos por Ivani Santana junto ao Grupo de Pesquisa Poética Tecnológica na Dança, ao qual passa a integrar como dançarino e pesquisador a partir do ano de 2006.

 

A partir da premiação de Ivani Santana no Mônaco Dance Fórum 2006, como dançarino dedica-se com o GP Poética à realização do projeto coreográfico que culmina na residência artística e estréia do espetáculo “Le Moi, le Cristal et l´Eau” no Pavillon Noir - Centre Choreographique National de Aix-en-Provence, França, setembro/2007. Espetáculo, cuja versão brasileira recebe o título de “Eu”, estréia no FIAC Festival Internacional de Artes Cênicas de Salvador, outubro de 2008.

 

Em 2007, reintegra o Grupo X de Improvisação em Dança, participando do Projeto Euphorico 2007 “Là-bas... Boleta” e Euphorico 2008 “Arréta” – residência artística entre o Grupo X e a companhia francesa Cia Artmacadam, França, outubro/2007 e Salvador, setembro2008 - e no espetáculo “Os Três Audíveis” (2008), contemplado pelo Prêmio Klauss Vianna – Funarte 2007.