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Formação Acadêmica



Bacharel em Comunicação pela UCSAL, é também graduado em Licenciatura em Dança pela Escola de Dança da UFBA, onde atualmente é professor. É Mestre no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC – UFBA), onde desenvolveu seu Projeto de Pesquisa sobre a relação entre corpo e comicidade.



Experiência Profissional



Jorge Alencar é diretor teatral, coreógrafo, intérprete, educador, pesquisador e produtor cultural. Em suas criações cênicas e audiovisuais estão presentes discussões sobre gênero, performatividade, formatos estéticos e estereótipos culturais a partir de um olhar crítico e humorístico. Em sua formação, trabalhou e estudou com profissionais como Dulce Aquino, Eliana Rodrigues, Fernando Guerreiro, Osvaldo Rosa, Hebe Alves, Paulo Dourado, Harald Weiss, Gerrard Laffust, entre outros.



Como pesquisador, publicou textos como: “Falso ao corpo poético: borrão como pressuposto ético/estético” nos Cadernos do GIPE-CIT: grupo interdisciplinar de pesquisa e extensão em contemporaneidade, imaginário e teatralidade, Salvador, n. 17, p. 62-69, out. 2006 e “Dança e comicidade” no site do Idança. Disponível em: .



Como performer e ator colaborou em trabalhos como Casa de Nina (Fórum Cultural Mundial - SP), Prisão do Ventre e o Mistério do Chiclete Grudado (ambos vencedores do Prêmio Bahia Aplaude). Foi indicado ao THE ROLEX MENTOR AND PROTÉGÉ ARTS INITIATIVE (Suíça).



Como dançarino, atuou em peças do repertório clássico como O Lago dos Cisnes ao lado de Ana Botafogo e Cecíllia Kerche e em trabalhos de Dança Contemporânea como Pele de Ivani Santana e O Carvalho de Fátima Suarez. Como diretor, estreou duas obras no Ateliê de Coreógrafos Brasileiros. Em 2005, compôs o espetáculo A Lupa, tendo sido convidado também para elaborar uma nova obra no Ateliê de Coreógrafos Brasileiros Ano V em sua edição comemorativa, criando A Mulher-Gorila.



Como diretor artístico e fundador do grupo Dimenti, Jorge tem desenvolvido desde 1998 ações ligadas à criação artística, ao fomento e à promoção de eventos culturais e pedagógicos: circuitos de repertório, oficinas, debates, intercâmbios, publicações, produção de audiovisuais (CDs, DVs, videoclip, documentários e videodança). No repertório do grupo estão os trabalhos: O Alienista, Chá de Cogumelo, A Novela do Murro, Pool Ball, Tombé, Batata!, O Poste, A Mulher e O Bambu.



Com o grupo participou de projetos como o Itaú Cultural Rumos Dança 2006/2007 e recebeu prêmios como melhor espetáculo - júri popular - no Festival de Teatro de São José do Rio Preto (São Paulo - 2000), melhor espetáculo e melhor diretor no II Fenateg (Paraíba - 2003), melhor vídeo experimental do Festival de Gramado cine-vídeo em 2007 e Prêmio Porta Curtas Petrobras no XI Festival Nacional de Vídeo – Imagem em 5 Minutos (Bahia) pelo curta-metragem Sensações Contrárias.



Sensações Contrárias foi exibido em diversos festivais no Brasil e no mundo: Dança em Foco (Rio de Janeiro ), Rio Cena Contemporânea (Rio de Janeiro), Play Rec - Festival Internacional de Videodança do Recife (Pernambuco), Mostra "Brazil Knows What Videoart Is" – Centro, Cultural Le Cube (França), FIVU - Festival Internacional de Videodança de Montevideo, Festival Della Creativitá (Itália).



Recentemente, com todo seu repertório cênico e audiovisual em atividade, Jorge Alencar foi convidado para apresentar diferentes trabalhos em festivais e espaços como: ENARTCI (Minas Gerais), Festival do Teatro Brasileiro VII Edição – Cena Baiana em Pernambuco (Pernambuco), Espaço Ambiente (Minas Grais), Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga (Ceará), Mostra SESC de Artes (Bahia), Festival Internacional de Artes Cênicas (Bahia), Panorama de Dança (Rio de janeiro), Bienal de Dança (Ceará), Kinodance Festival (Rússia e Armênia), Move Berlim (Alemanha).