Oficina Cadastrada

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Descrição do trabalho



Realizar Aulas de dança e percussão enfocando a cultura pernambucana. Utilizando o Método Brasílica. Método criado pelo Balé Popular do Recife através dos Quatro dos Ciclos Festivos da Dança:



Carnavalesco; Frevo, Caboclinhos e Maracatu.


Junino; Côco, Ciranda e Xaxado.


Afro; Maculelê, afro primitivo, capoeira e Afoxé.


Natalino: Cavalo-Marinho (Bumba-meu-boi ), Reisado e Pastoril.




Infra-estrutura:


Sala ambiente com estimativa de 15 a 20 pessoas. Som para uso das aulas de Dança.


Obs.: O material de uso em aula é de responsabilidade do professor. CDs para as aulas de Dança. Instrumentos para Aulas de Percussão.



Instrumentos Utilizados: Caixa, Alfaias, Gonguê, Agogô, Agbê (xequerê) e Pandeiro.



Período de Aulas:


(a combinar), de acordo com a duração do Evento.


 

Beto Madureira



Nome: Alberto Luiz Ferreira


Endereço: Rua Francisco Leitão, 741, Pinheiros, São Paulo/SP – CEP: 05414-025

Telefone: (11) 8980-4081


E-mail: atanaje@hotmail.com


DRT n.º: 03722008




Atividades Profissionais Exercidas Ator, bailarino, coreógrafo, luthier, cenógrafo, figurinista, multi- instrumentista e arte-educador.



Membro da família Madureira, tradicional família de artistas de Recife – PE. Iniciou sua formação em Dança aos seis anos, na vivência do dia-a-dia com os artistas populares e com sua família. Sua projeção artística é formada pelo Balé Popular do Recife (fundado em 1977 por André Luiz Madureira), onde é integrante desde 1986. Sua linguagem didática é fundamentada no Método Brasílica, desenvolvido pelo Balé Popular do Recife, e da parceria com artesão Aníbal Madureira desenvolveu técnicas de luthieria que utiliza para a criação, fabricação e manutenção de instrumentos artesanais populares (sopro, cordas e percussão). Atualmente desenvolve atividades e pesquisas integrando as diversas facetas da arte: teatro dança música, confecção de figurinos, adereços, máscaras e de instrumentos musicais populares. Beto Madureira foi coreógrafo, professor e bailarino solista do Balé Popular, viajando pelo Brasil. No percurso de sua carreira, aliou-se ao seu irmão Deca Madureira e universitárias da USP, em São Paulo no Núcleo Brasílica, onde desenvolve atividades culturais como cursos, oficinas, workshops, espetáculos, shows, eventos, mostras, exposições, palestras, formação de núcleos de cultura, e outros a partir do acervo de pesquisa construído.



Apresentou-se e realizou trabalhos em locais como a TV Cultura, Rede SESC do Brasil, Colégio Equipo, Teatro da Vila Madalena, Centro Cultural São Paulo, Festivais Nacionais e Internacionais, Rede CEU´S, Centro Cultural Banco do Brasil, Expo Center Norte, São João da Boa Vista,




Espetáculo em cena


 O Poder da Música e a Serpente Encantada” (2007/2008/2009)


Funções: Ator, bailarino, solista, percussionista e multi-instrumentista;


Produção: Janaína Abaeté e Lucila Poppi; em cartaz no Teatro da Vila de setembro a novembro de 2008. TV Cultura – Programa Móbile; data: 17 de julho de 2007; Centro Cultural São Paulo, data: 14/05 a 09/07/2008; Virada Cultural – CEU Aricanduva, data: 27/04; SESC Itaquera /12 e 07 e 14/02/2009 SESC Interlagos 15 /02 SESC Campinas, SESC Consolação 21/02/2009.



Com um repertório recheado de música e artes integradas, procuramos levar ao público um conhecimento maior sobre o universo cultural da música brasileira, sendo os instrumentos musicais o ponto de partida desta empreitada.



Através da poesia de cordel, expressamos as histórias, mitos, lendas e fusões culturais ligadas a cada instrumento tocado e apresentado, bem como trazemos para a cena seus respectivos ambientes sociais, através da dança e do espírito Brasílica.



O público interage com o show através de brincadeiras e jogos rítmicos, aprendendo sem perceber alguns princípios básicos da música.



Os principais instrumentos apresentados são: Rabeca, Berimbau. Zabumba, Alfaia, Caixa, Pandeiro, Preaca, Ganzá, Gonguê, Maracá, Triângulo, Gaita dos Caboclinhos, Pífanos, Viola, entre outros.



O cenário é composto por bonecos (personagens da cultura), instrumentos musicais, quadros e artefatos brasileiros.



O espetáculo é inspirado na pesquisa e no levantamento dos instrumentos musicais populares brasileiros, realizado pelo multi-instrumentista Antônio Madureira (integrante do Movimento Armorial), com o apoio do SESC/PE, Funarte e Fundação Joaquim Nabuco.



Em cartaz na rede SESC/SP, tendo realizado apresentações em São Paulo na TV Cultura - Programa Móbile, Teatro da Vila Madalena – SP, Colégio Equipe, Centro Cultural São Paulo, Virada Cultural - CEU Aricanduva, ASSAOC - Secretaria de Estado da Cultura e XIV Festival de Artes de Itu.




Espetáculos realizados com o Balé Popular de Recife·



Andanças do Divino (2008) Espetáculo em Comemorações aos 30 anos do Balé Popular do Recife, realizado Teatro Municipal Santa Isabel; data: 02 a 06/04/2008. Recife-PE. SESC Santana; data: 27 e 28 de setembro de 2008. São Paulo-SP; SESC Piracicaba; data: 26 de setembro de 2008. São Paulo-SP;


Funções: Ator, bailarino e solista;


Autor: Antônio Madureira; Diretor: André Luiz Madureira; produzido por: Paulo de Castro;



Simão Maranduera é um mestre mamulengueiro que sai do sertão rumo ao litoral, encenando A Paixão de Cristo com seus bonecos. Jesuíno, personagem central da trama, é um típico nordestino, misto de ícones do messianismo brasileiro como Antônio Conselheiro e Padre Cícero; com a figura de Lampião e do próprio Jesus Cristo. Esta é a idéia central do roteiro criado por Antonio José (Zoca) Madureira para o novo espetáculo do Balé Popular do Recife: As Andanças do Divino”, em comemoração aos 30 anos desta que é uma das mais antigas companhias profissionais de dança da cidade.



Para traduzir em coreografia as conhecidas passagens bíblicas da Paixão de Cristo, o Balé Popular valeu-se da sua própria paixão, a cultura popular pernambucana, porém afastando-se do perfil folclórico que caracterizou os seus primeiros trabalhos e aproximando-se mais da linguagem Brasílica de dança, por ele instituída. Esta montagem trouxe André Madureira de volta a função de diretor artístico do grupo, depois de alguns anos afastado, e também ao posto de coreógrafo, dessa vez junto com a filha Angélica Madureira e a bailarina Mabel Carvalho. Além de conectar trechos da saga maior do cristianismo com autos e folguedos populares do Nordeste brasileiro, que sempre foram matéria-prima do trabalho do Balé Popular, As Andanças do Divino” associa esse enredo a capítulos da história de Pernambuco.




O Baile do Menino Deus (2006)



Funções: Bailarino, Músico;


Autores: Ronaldo Brito / Assis Lima Direção e produção: Balé Popular do Recife - SESC Petrolina; Data: Dezembro de 2006.


Texto: Assis Lima e Ronaldo Brito

 


Um sincretismo entre as comemorações natalinas convencionais e os pastoris e reisados nordestinos. Mateus, personagem do Bumba-meu-boi, e os pastores, saem à procura do menino prometido, o menino Jesus, para oferecer-lhe um baile. Com a ajuda da Burrinha Zabilim, do Jaraguá, de uma cigana e do Anjo Bom e um mascate; Mateus encontra a casa de José e Maria. Lá, também encontra os três reis magos, representados por um cacique (índio), um rei de Congo (negro) e um rei branco. Juntam-se ao baile os caboclinhos, os bichos da mata e outros personagens da cultura popular brasileira.


Brincadeiras de Rodas, Histórias e Canções de Ninar. (1986)



Função: Bailarino


Direção: André Luiz Madureira


Local: Temporada no Teatro Municipal Santa Isabel.



Entre viagens e premiações, fez-se o lançamento oficial do Balé Popular Infantil, com 21 crianças com idades entre 04 e 14 anos, no primeiro espetáculo no Nordeste, feito não só para, mais por crianças! Espetáculo inspirado no Cd Brincadeiras de Rodas, Histórias e canções de Ninar

Brasílica... O Romance da Nau Catarineta (1992 e 1998)


Funções: Ator e Bailarino


Autores: André Luiz Madureira e Antônio José Madureira (Zoca Madureira)


Texto: André Luiz Madureira



Espetáculo em comemoração aos 15 anos do Balé Popular do Recife realizado no Centro de Convenções de Pernambuco e no Teatro Municipal santa Isabel Sua primeira montagem foi em 1992, com Direção de André Luiz Madureira, onde participaram 72 bailarinos. Sua ultima montagem em 1998.



Ainda no mesmo ano, o Balé Brasílica se uniu ao elenco do Balé Popular do Recife, para apresentar o espetáculo comemorativo dos 15 anos do grupo. O Romance da Nau Catarineta, conta a estória de uma barca que parte de um porto imaginário e perde-se no mar. Nesse percurso, são contadas as aventuras e desventuras do povo brasileiro, notadamente do nordestino, desde o descobrimento aos dias atuais.



Dividido em três partes distintas, o espetáculo tem início na colonização, com a supremacia das três raças... Os índios nativos, os negros escravos e os brancos navegadores. Na segunda parte, os temas são a miscigenação das raças, os ciclos (gado e cangaço), as manifestações libertárias (Canudos e proclamação da república) e, contemporaneamente, os movimentos de cultura popular e o Movimento Armorial de Ariano Suassuna, nascedouro do Balé Popular do Recife. Para encerrar, há a síntese da trajetória da companhia; e uma reverência à evolução da dança popular.



O espetáculo Brasílica, o romance da Nau Catarineta, é fruto de um antigo sonho de André Madureira. Em novembro de 1992, o espetáculo teve a sua estréia oficial, brindando os 15 anos de aplauso do Balé Popular do Recife. Uma verdadeira superprodução com 70 bailarinos e várias peças de figurino.



O Romance... Recebeu uma segunda montagem em 1995 pelo Balé Brasílica e com direção de Ângelo Madureira. A atual montagem recebeu a assinatura do diretor Deca Madureira, que deu um tom de jovialidade ao espetáculo, renovando o seu elenco. Atualmente, o Balé Brasílica deixou de ser um grupo exclusivo para jovens dos 12 aos 19 anos incompletos. Alguns dos atuais integrantes chegam a beirar os 28 anos, mas a grande parte, ainda é formada por adolescentes.






Oh... Linda, Olinda! (1992)



Função: Bailarino


Direção: André Luiz Madureira


Texto: André Luiz Madureira



Espetáculo encenado pelo grupo jovem do Balé Popular do Recife, o Balé Brasílica. Com uma linguagem infanto-juvenil, o espetáculo relata, com elementos do teatro, aspectos da história da cidade de Olinda, entremeados de danças regionais. É considerado um grande sucesso de público, com apresentações constantes para escolas em longa temporada.


Em 1992, dentro das comemorações dos 15 anos do Balé Popular do Recife, o diretor André Madureira, resolveu remontar com o Balé Brasílica, o espetáculo "Oh! Linda Olinda". Esse espetáculo foi apresentado pela primeira vez em 1985 pelo Balé Popular, em homenagem aos 450 anos de Olinda, cidade patrimônio da humanidade. O espetáculo é mágico, como todo o carnaval.



O Balé Brasílica, nessa época cresceu. O elenco de 28 bailarinos passou para 44. Não havia quem conseguisse ficar parado ante a encenação. Oh! Linda Olinda, mostra um folião, que em meio a um desfile de escola de samba, onde interpretava o donatário Duarte Coelho Pereira, após tomar umas e outras, decide encarnar o personagem com vigor e verdade.



A partir daí, ele vislumbra uma Olinda de ontem e de hoje, passando pelo ciclo junino, natalino e retornando ao carnavalesco. Acontecimentos como a invasão holandesa e o incêndio de Olinda, são tratados de uma maneira lúdica e extremamente didática.






Nordeste... A Dança do Brasil.


(1998 a 2003)


Função: Bailarino


Direção: André Luiz Madureira



Este espetáculo é o trabalho que o Balé Popular do Recife apresenta nas mais importantes feiras e apresentações no Brasil e no mundo. Um vasto panorama de danças e manifestações populares que edificam o folclore nordestino em geral, e em pernambucano, em particular. Essa é a idéia que guia Nordeste - A Dança do Brasil, o espetáculo mais difundido do Balé Popular do Recife. No palco, uma viagem que passa pelas manifestações e ritmos que permeiam os ciclos festivos nordestinos e abastecem as representações dos artistas populares brasileiros.



Participou da apresentação do espetáculo Nordeste... A Dança do Brasil nos festivais:



Em comemorações aos 25 anos do Balé Popular do Recife, realizado na reinauguração do Teatro Municipal Santa Isabel e no Teatro do Parque.



4º Festival Nacional de Danças Folclóricas de Blumenau. (2005)


5º Festival Nacional de Danças Folclóricas de Blumenau. (2004)


VII Festival Nacional de Dança do Recife. (2002)


VI Festival Nacional de Dança do Recife. (2001)


Festival de Inverno de Campina Grande. (2000)


V Festival Nacional de Dança do Recife. (2000)


IV Festival Nacional de Dança do Recife. (1999)


16º Festival Nacional de Joinville. (1998)


Teatro Instrumental



Antúlio Madureira e Orquestra Perré Bumbá (2006/2005)



Função: Músico - Percussionista


Direção e produção: Antúlio Madureira;


Locais:



Festival Guiomar Novaes - São João da Boa Vista – São Paulo/SP. (2004)


SESC Consolação – 09/12/2005;


Festival Internacional de Instrumentos Tradicionais e Rústicos: Projeto Raízes Universais. - Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo/SP. (2005).



2º Salão do turismo: Roteiros do Brasil - Expo Center Norte – São Paulo/SP. (2006)



Abertura do Carnaval Recifense em comemoração aos 100 anos do Frevo – 2006 e 2007.



1ª Mostra Nordeste Brasil - Pavilhão de Exposições do Anhembi – São Paulo/SP.