Oficina Cadastrada

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Através de exercícios que desenvolvam e exercitem a percepção, facilitando e orientando o deslocamento no espaço, o participante poderá vivenciar e experimentar o corpo em situação de diálogo: consigo, com o espaço, com o outro.


Serão utilizadas técnicas de dança contemporânea, exercícios básicos de contato e de improvisação que, além de considerar e respeitar o corpo do indivíduo como ele é, proporcionam um estudo através da linguagem sensorial do toque.


O objetivo é, através da dança, estimular uma maior autonomia do próprio corpo bem como a expressão e criação pelo movimento.


A oficina está aberta ainda para bailarinos ou estudantes de dança que queiram trabalhar essa paridade de maneira a experimentar se privar da visão em alguns momentos buscando o contato com seu corpo e com o espaço de maneira diferenciada da usual. E, principalmente, dialogar com pessoas que têm em sua condição, outros tipos de orientação e organização do corpo, possibilitando um encontro de trocas e grandes descobertas.





Sala ampla com piso apropriado para dança, de fácil acesso, sem muitos obstáculos.


Aparelho de CD com possibilidade de conexão de mp3.


 

MARISE DINIS - bailarina



Formação Profissional



Iniciou seus estudos de dança em 1983 no Ballet Nahra Azevedo com cursos de Jazz e Clássico. Posteriormente, integrou o grupo amador da Escola de Dança 1º Ato tendo aulas de clássico, moderno e preparação teatral com os professores Bettina Bellomo, Paulinho Babreck e Paulinho Polika.


Atua profissionalmente desde 1990 trabalhando como bailarina, assistente de direção e de coreografia junto a diferentes grupos e artistas independentes.


Bacharel em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais.




Experiência Profissional



De 1990 a 1993 atuou nos grupos Camaleão (dir. Marjorie Quast e Bettina Bellomo) e Meia Ponta (dir. Marisa Monadjemi). Em 1993 integrou o Grupo de Dança 1º Ato (dir. Suely Machado) onde atuou até 2001 tendo aulas com professores como Bettina Bellomo(clássico), Dudude Hermmann (contemporâneo e improvisação) e Babaya (preparação vocal), participando ativamente da criação dos espetáculos (Tigarigari, Desiderium, Beijo nos olhos...na alma...na carne, A Breve Interrupção do Fim - Sônia Mota, Tuca Pinheiro, Gerald Thomas dentre outros).


Recebeu o Prêmio SESC/SATED – MG como melhor bailarina em 1996 por Desiderium e diversas indicações: melhor bailarina em 1996 (Prêmio Amparc/Bonsucesso) e em 1999 (Prêmio Ampar/Bonsucesso e SESC/SATED).


Atuou no filme Cinzas de Deus, primeiro longa metragem de dança do Brasil.


Vivendo 2 anos na Alemanha iniciou seu próprio trabalho e pesquisou, em vários países da Europa, diferentes abordagens na dança contemporânea e improvisação. Na França, Inglaterra, Bélgica e outros países participou de workshops e cursos ministrados por artistas expoentes da dança contemporânea européia (Katie Duck, Fin Walker, Pierre Droulers, Hisako Horikawa, Felix Ruckert) Participou de espetáculos de dança em solo e em grupo, em projetos de jovens coreógrafos como Constanza Macras.


De volta ao Brasil desde 2004, trabalhou como assistente de direção e professora de dança contemporânea da Cia. Palácio das Artes, como bailarina junto à Benvinda Cia de Dança e desenvolve seu trabalho solo como intérprete criadora focado na dança contemporânea e improvisação.


Em 2005 foi contemplada com a Bolsa Vitae de Artes para desenvolver o projeto de pesquisa Sobre o Não Ver cujo objeto de estudo é o corpo cego.


Dirigiu o espetáculo E Se… vencedor do Prêmio Estímulo às Artes da Fundação Clóvis Salgado em 2006.


Atualmente trabalha como bailarina e professora em colaboração com o Grupo Espanca.