Oficina Cadastrada

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O curso tem como objetivo principal introduzir questões que vêm se colocando como importantes na construção estética do vídeo-dança, a partir de discussões pertinentes às linguagens do audiovisual (cinema e vídeo) e da dança. Alguns temas abordados: O cinema e o movimento (breve histórico do cinema a partir de um recorte que privilegie a relação com o tempo); o corpo contemporâneo o conceito de corporeidade (breve histórico da dança cênica, com ênfase no século XX, focando a composição coreográfica e suas rupturas estéticas); a performance e a interface com outras linguagens e vídeoarte. Evitando as territorializações excessivamente demarcadas que possam surgir da pergunta “O que é vídeo-dança?” , o que se procura é ampliar as perspectivas dessa nova pesquisa de linguagem que se apresenta, deslocando a atenção para outra pergunta: “O que pode a vídeo-dança?”

 

Objetivo: discutir a linguagem do vídeodança e ampliar perspectivas.

 

1° dia – O cinema e o movimento (breve histórico do cinema a partir de um recorte que privilegie a relação com o tempo).

 

2º dia – Do corpo contemporâneo ou de novas corporeidades (breve histórico da dança cênica, com ênfase no século XX, focando a composição coreográfica)

 

3º dia – Performance: a interface com outras linguagens.

 

4º dia – Vídeoarte e vídeo-dança.

 

5º dia – Relações possíveis e produção


Projetor

 

Caixa de Som

 

Aparelho de DVD

 

Quadro branco


Alexandre Veras, diretor do Alpendre-Casa de Arte, Pesquisa e Produção onde coordena o núcleo de vídeo e o projeto NoAr, de formação em vídeo com adolescentes. Trabalha com vídeo desde 1989, quando começou a fazer seus primeiros trabalhos como câmera e editor. Teve sua formação através de cursos livres em Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas. Ministra cursos de linguagem, edição e câmera desde 93, quando começou a dar aulas no Centro de Comunicação e Artes do SENAC-SP. Também deu aulas no Instituto Cultural Itaú (SP), no Festival de Inverno de São João del Rei (MG), na Casa Amarela e no Depto de Sociologia da Universidade Federal do Ceará, no Instituto Dragão do Mar, onde também coordenou a área de formação em cinema e vídeo. Trabalhou com teatro durante 5 anos, como assistente de direção e iluminador. Dirigiu, fotografou e editou vários institucionais e VTs publicitários como free lancer e nas produtoras que fundou. Como trabalho autoral vem desenvolvendo pesquisas e produções em vídeo-arte, vídeo-dança, imagens projetadas e outras poéticas tecnológicas. Realizou os seguintes vídeos e intervenções: Uma Noite com Buda, AnaRosaLinda, Aquário, O Tempo da Delicadeza, Catadores, Claustros, Falas Inacabadas, Cidade Anônima, Invenções, Dez toneladas de Vácuo, Núcleo de Cultura do Sebrae e 4Estações. Em 2005, realizou, através da premiação do DOC/TV, o vídeo As Vilas Volantes. Colabora com jornais e revistas esporadicamente com textos sobre poéticas tecnológicas e participou durante três edições do Simpósio Internacional de Filosofia, participando da organização do livro resultante.

 

Andréa Bardawil Capos, coreógrafa e diretora da Companhia da Arte Andanças. É uma das fundadoras da ONG ALPENDRE – Casa de Arte, Pesquisa e Produção, onde desenvolve pesquisas na área de vídeo-dança. Como coreógrafa, foi uma das selecionadas no projeto Rumos Itaú Cultural Dança – 2000; com o projeto “O Tempo da Delicadeza”, ganhou a Bolsa Vitae de Artes – 2000, o Prêmio de Incentivo às Artes Cênicas – 2002 e o EnCena Brasil - 2002. Ganhou o Edital de Incentivo às Artes no Ceará, em 2004 – com o espetáculo O Tempo da Paixão ou O Desejo é um Lago Azul, inspirado na obra do artista plástico Leonilson, e em 2007 – com o espetáculo Os Tempos. Atualmente é coordenadora pedagógica da Bienal Internacional de Dança do Ceará e é Coordenadora do Curso Técnico em Dança, realizado pelo Instituto de Arte e Cultura do Ceará – IACC, Senac e Secult.