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o Estilo Tribal, modalidade de dança que funde conceitos e movimentos de danças étnicas das mais variadas regiões.
Não é folclore, nem é etnicamente tradicional. O Estilo Tribal é uma modalidade de dança que funde conceitos e movimentos de danças étnicas das mais variadas regiões, como Dança do Ventre, Flamenco, Dança Indiana e Dança Havaiana, além de folclores de diversas partes do Oriente e danças tribais da África Central.
Falar sobre Tribal é mostrar, com o corpo, a rede cultural dos povos do mundo. O termo se refere à comunidade, grupo, família, aspectos do feminino que trabalham a preservação da espécie, o cuidado com o outro, a manutenção da vida e do lar. É uma dança ecológica até em seu figurino, pois faz utilização de sementes, flores, conchas e tudo o mais que remeta à ancestralidade e naturalidade.
Cada trupe ou tribo cuida dos seus integrantes objetivando a harmonia do todo. Para dançar Tribal é preciso conhecer as etnias que irão compor o estilo através de estudo, o que fará com que nos aproximemos das diversidades culturais, dando margem à nossa compreensão das mesmas. Neste estudo, acabamos por encontrar nas diferenças, justamente, grandes semelhanças de movimentos. Ricos em significados e símbolos próprios, trazidos à luz do Tribal através das mesclas, harmonizam-se quanto à intenção de tornar pública a arte de cada cultura. Dançar Tribal é celebrar e propor a paz e a harmonia entre os povos de todas as raças e credos... Assim, o Tribal seria a dança do novo milênio, da universalização, da globalização. A Dança do futuro!
Histórico - A vertente surgiu nos EUA, em 1969, quando a bailarina Jamila Salimpour, ao fazer uma viagem ao Oriente, se encantou com os costumes dos povos tribais. De volta à América, Jamila resolveu inovar e mesclar as diversas manifestações culturais que havia conhecido em viagem. Com sua trupe Bal Anat, passou a desenvolver coreografias que utilizavam acessórios das danças folclóricas e passos característicos da dança oriental, baseando-se em lendas tradicionais do Oriente para criar uma espécie de dança-teatro, acrescentando um figurino inspirado no vestuário típico das mulheres orientais.
Uma forte característica trazida das danças tribais é a coletividade. Não há performances solos no Estilo Tribal. As bailarinas, como numa tribo, celebram a vida e a dança em grupo.
Nos anos 1980, novas trupes já haviam se espalhado pelos EUA. Masha Archer, discípula de Jamila, ensina à Carolena Nericcio a técnica criada por Jamila baseada nos trabalhos de repetição e condicionamento muscular do Ballet Clássico adaptados aos movimentos das danças étnicas. Incentivada pelas diferenciações do novo estilo, Carolena forma sua própria trupe e dá novos contornos à história do Estilo Tribal.
Com sua trupe Fat Chance Belly Dance, inseriu no Estilo Tribal a característica mais forte do Estilo Tribal Americano: a improvisação coordenada. Este sistema de improvisos parece uma brincadeira de "siga o líder" e baseia-se numa série de códigos e sinais corporais que as bailarinas aprendem, trupe a trupe. Esses sinais indicam qual será o próximo movimento a realizar, quando haverá transições, trocas de liderança, etc.
Uma nova postura foi adotada pelas bailarinas desse estilo, inspirada no flamenco, com posições corporais diferenciadas visando maior amplitude aos movimentos.
Nos anos 90, o Estilo Tribal passou a demonstrar a presença de outras danças. Além da Dança do Ventre, introduziu Dança Indiana, Flamenco, dança moderna e jazz. Nasce ai o Neo Tribal, um sub-estilo que já não se mantém preso ao sistema de sinalização do Estilo Tribal Americano, trabalha com peças coreografadas e ganha liberdade com a adição de novos movimentos, inovações cênicas, acessórios e composição de figurino.
Não é folclore, nem é etnicamente tradicional. O Estilo Tribal é uma modalidade de dança que funde conceitos e movimentos de danças étnicas das mais variadas regiões, como Dança do Ventre, Flamenco, Dança Indiana e Dança Havaiana, além de folclores de diversas partes do Oriente e danças tribais da África Central.
Falar sobre Tribal é mostrar, com o corpo, a rede cultural dos povos do mundo. O termo se refere à comunidade, grupo, família, aspectos do feminino que trabalham a preservação da espécie, o cuidado com o outro, a manutenção da vida e do lar. É uma dança ecológica até em seu figurino, pois faz utilização de sementes, flores, conchas e tudo o mais que remeta à ancestralidade e naturalidade.
Cada trupe ou tribo cuida dos seus integrantes objetivando a harmonia do todo. Para dançar Tribal é preciso conhecer as etnias que irão compor o estilo através de estudo, o que fará com que nos aproximemos das diversidades culturais, dando margem à nossa compreensão das mesmas. Neste estudo, acabamos por encontrar nas diferenças, justamente, grandes semelhanças de movimentos. Ricos em significados e símbolos próprios, trazidos à luz do Tribal através das mesclas, harmonizam-se quanto à intenção de tornar pública a arte de cada cultura. Dançar Tribal é celebrar e propor a paz e a harmonia entre os povos de todas as raças e credos... Assim, o Tribal seria a dança do novo milênio, da universalização, da globalização. A Dança do futuro!
Histórico - A vertente surgiu nos EUA, em 1969, quando a bailarina Jamila Salimpour, ao fazer uma viagem ao Oriente, se encantou com os costumes dos povos tribais. De volta à América, Jamila resolveu inovar e mesclar as diversas manifestações culturais que havia conhecido em viagem. Com sua trupe Bal Anat, passou a desenvolver coreografias que utilizavam acessórios das danças folclóricas e passos característicos da dança oriental, baseando-se em lendas tradicionais do Oriente para criar uma espécie de dança-teatro, acrescentando um figurino inspirado no vestuário típico das mulheres orientais.
Uma forte característica trazida das danças tribais é a coletividade. Não há performances solos no Estilo Tribal. As bailarinas, como numa tribo, celebram a vida e a dança em grupo.
Nos anos 1980, novas trupes já haviam se espalhado pelos EUA. Masha Archer, discípula de Jamila, ensina à Carolena Nericcio a técnica criada por Jamila baseada nos trabalhos de repetição e condicionamento muscular do Ballet Clássico adaptados aos movimentos das danças étnicas. Incentivada pelas diferenciações do novo estilo, Carolena forma sua própria trupe e dá novos contornos à história do Estilo Tribal.
Com sua trupe Fat Chance Belly Dance, inseriu no Estilo Tribal a característica mais forte do Estilo Tribal Americano: a improvisação coordenada. Este sistema de improvisos parece uma brincadeira de "siga o líder" e baseia-se numa série de códigos e sinais corporais que as bailarinas aprendem, trupe a trupe. Esses sinais indicam qual será o próximo movimento a realizar, quando haverá transições, trocas de liderança, etc.
Uma nova postura foi adotada pelas bailarinas desse estilo, inspirada no flamenco, com posições corporais diferenciadas visando maior amplitude aos movimentos.
Nos anos 90, o Estilo Tribal passou a demonstrar a presença de outras danças. Além da Dança do Ventre, introduziu Dança Indiana, Flamenco, dança moderna e jazz. Nasce ai o Neo Tribal, um sub-estilo que já não se mantém preso ao sistema de sinalização do Estilo Tribal Americano, trabalha com peças coreografadas e ganha liberdade com a adição de novos movimentos, inovações cênicas, acessórios e composição de figurino.
Oferecer a oportunidade da prática da dança Estilo Tribal para um público carente que busca esse aprendizado e não dispõe de recursospara o pagamento de mensalidades em academias particulares / escolas;
Ampliar o ainda mais o interesse do público em geral, nas comunidades, para uma finalidade de dança ainda não bem conhecida pelo público. que tem a finalidadedidática, cultural, bem estar;
Contribuir para ampla divulgação do dança já em voga em grandes centros urbanos, num Estado em que essa linguagem luta por espaços.
DRT N° 2205 PB
Andréa Monteiro nasceu em João Pessoa Paraíba - Brasil.
Atriz e Bailarina, ex-integrante da Cia. Mistérios do Oriente de Dança do Ventre, dirigida por Neliane Lima, breve experiência do Balé Popular da Universidade da Paraíba, dirigido por Maurício Germano. Estudou Dança de Rua e seus estilos, Breaking e o Funks Styles com o professor e coreógrafo Vant Vaz fundador da Tribo Éthnos. Estudou o Estilo Tribal no Estúdio Lunay com Kilma Farias, estudou um pouco Balé Clássico na Escola de Dança do Theatro Santa Roza com Fábio Brandão. Estudou Dança do Ventre na Escola de Dança do Theatro Santa Roza com Kilma Farias, vencedora do Concurso Tribal & Fusion, na categoria Tribal Iniciante, em São Paulo (Junho de 2009). Participou do Projeto de Círculo Mensal de Tambores, da Universidade Federal da Paraíba. Convidada para apresentação em Dança do Ventre da Casa de Apoio aos Portadores de HIV no Teatro Lima Penante- João Pessoa - PB. Apresentação em Dança do Ventre no Bar dos Artistas, no Theatro Santa Roza, lançamento do projeto “Dois Romances” do escritor e Teatrólogo Tarcísio Pereira. Apresentação em Dança do Ventre no SEBRAE-PB, março de 2009. Apresentação de Circo e desempenho com Fitas e pirofagia, em projeto de Teatro e Circo Lua Crescente, junho de 2008. Participação no filme “Varadouro”, média-metragem de Elinaldo Rodrigues, dezembro de 2008. Produzio e dançou no seu primeiro espetáculo “Do Ventre da Terra", um espetáculo de Dança do Ventre e Estilo Tribal, direção: Kilma Farias, Alunas de Dança do Vente e tribal da Escola de Teatro e Dança doTheatro Santa Roza, convidado especial René Dalton (DF), e dos músicos João Cassiano e Sansão. Selecionada na Pré seletiva, organizada por Bele Fusco Eventos com uma apresentação de Tribal Fusion na Banca examinadora, jurados: Adriana Bele Fusco, Roger Amaral e Nadja El Balady, na Escola de Teatro e Dança Fazendo Arte- João Pessoa - PB, em 2009. Vencedora da Grande Final do Concurso de Tribal & Fusion, realizado no Victorial Hall, São Caetano do Sul em São Paulo na categoria Tribal Iniciante realização: Bele Fusco (SP), em 2009. Entrevista para o Programa Abelardo Jurema com o elenco da peça: A Fantástica Peregrinação do Coronel Luciano Atrás de Um Rabo de Saia. Entrevista para o Programa Mulher de Mais – Dança do Ventre os benefícios que a dança proporciona para a mulher dos dias de hoje. Gravação para o Programa Bregão de Tião Gomes na Rádio Arapuã, novela de Rádio. Entrevista para o Programa TV Cabo Branco com o Elenco da Peça “Orquídeas Vermelha”.
Cinema: Curta Metragem : "CAMINHANTE" de Jacinto Moreno João Pessoa -PB 2013
Atualmente estuda Danças Urbanas, Jazz, dança do ventre, balé, e Dança de Salão pelo Projeto Dance Mais PB
Oficinas
Dança e Composição Coreográfica, com o professor Arthur Marques de Almeida Neto, no SESC do projeto Palco Giratório, em 2008.
Técnicas de Picadeiro, Espaço Lua Crescente, em junho de 2009.
Dança Contemporânea com a Cia. Débora Coker (SP), realização: Prefeitura Municipal de João Pessoa - PB- FUNJOPE e Fundação Nacional de Arte (FUNARTE), realizado no Theatro Santa Roza em 2008.
Dança do Ventre com Laialy Suheil (SP), do projeto Novembro da Dança, realização: Prefeitura Municipal de João Pessoa - PB- FUNJOPE e FUNARTE, em 2007.
Interpretação em Cinema com Shirley Martins (III CAJAZEIRATO) Festival Estadual de Teatro de Cajazeiras, em dezembro de 2008.
Clown Moderno, Outubro do Teatro, ministrante Thierry Tremmouroux (Bruxelas-Bélgica), laboratório do ator, pela Prefeitura Municipal de João Pessoa - PB- FUNJOPE e FUNARTE, realizado no Theatro Santa Roza, em 2005.
Dramaturgia, ministrante André Gracindo, projeto - SESC-PB Dramaturgia, Leitura em Cena em 2007.
Dramaturgia, ministrante Djalma Thurler, projeto-SESC-PB Dramaturgia, Leitura em Cena em 2009.
Workshops
Sharon Kihara (USA), Mardi Love (USA) da Cia. The Índigo, Ariellah (USA), Estilo Dark Fusion, Nanda Najla (MG), Carol Schavarosk (RJ), Carlos Clark (MG), Mariana Quadros (SP), e Nadja El Balady (RJ), realizado no Victorial Hall, durante o Encontro Internacional de
Dança do Ventre e Tribal& Fusion 2009 promovido pela Bele Fusco Eventos- SP.
3° Aulão de Ritmos Orientais para bailarinas com Kilma Farias com acompanhamento de percussão João Cassiano, realizado no Theatro Santa Roza, em julho de 2007.
Estilo Tribal com Kilma Farias, no Evento: 11° Dance com o Ventre, realizado no Teatro Lima Penante, João Pessoa-PB, Organização: Alessandra Matias Pereira, em Junho de 2008.
Dança Cigana com Alessandra Matias11° Dance com o Ventre, realizado no Teatro Lima Penante, João Pessoa - PB, Organização: Alessandra Matias Pereira, em Junho de 2008.
Dança Flamenca com Beatriz Beteher, Dança Cigana com Alessandra Matias, e Dança Indiana Clássica com Andréa Patrícia, da 1ª edição Cultura em Movimento, realizado no Theatro Santa Roza, organização: Kilma Farias.
Dança do Ventre com Luciana Zambak (CE), deslocamentos para entradas e seqüências egípcias, evento: Wight The Stars, realizado na Escola de Teatro e Dança Fazendo Arte, organização: Kelly Lacerda e Alessandra Matias.
Snujs para iniciantes com Kilma Farias, acompanhamento de João Cassiano no debark, realizado no Theatro Santa Roza.
Snujs para iniciantes e intermediários (técnicas de toque e ritmos básicos) com René Dalton (DF), realizado no Theatro Santa Roza em 3 fevereiro de 2009.
Dança do Ventre e Tribal Fusion com Adriana Bele Fusco (SP), realizado na Escola de Teatro e Dança Fazendo Arte, João Pessoa - PB em 2009.
Técnicas para Dança do Ventre e Tribal com Renata Violanti (RJ), realizado no Teatro Edinaldo do Egyto, em Junho de 2010, do Evento Oriental Hall, produção: Kilma Farias.
Tribal Indiano com Bela Saffe (BA) na 1ª edição Caravana Tribal Nordeste, em João Pessoa - PB, realizado no Teatro Lima Penante, uma iniciativa de Kilma Farias, produção: Cia. Lunay.
Tribal Fusion focado nas técnicas aprendidas no San Fransisco Mecca Immersion-CA, ministrado por Bela Saffe, (BA) realizado no Estúdio Lunay, em outubro de 2009, produção Kilma Farias.
Dança do Ventre com Gabriella Vidal-(CE), deslocamentos e sequências clássicas, realizado no Theatro Santa Roza,em maio de 2009, do Evento Extremo Oriente, Produção: Kilma Farias.
Técnicas ondulatórias e Percussivas do Ventre e Flamenco Árabe Fusion, com Nanda Najla (MG) realizado na Academia Superação, em 2010, do Evento Oriental Hall, Organização: kilma Farias e Kelly Lacerda.
Imersão com Sharon Kihara (USA), realizado na Academia Superação, dentro do Evento Caravana Tribal Nordeste (PB), em outubro de 2010, produção: Bele Fusco.
Hip Hop com Felipe no Estúdio Lunay em 2011.
Projeto Tour através do workshop de Tribal Fusion, cursos feitos com Morgana (ESP) e Asharah (USA) em Madri, ministrado por Joline Andrade em João Pessoa, 28 de agosto de 2011, com carga horária de 3 horas, realizado no Estúdio Lunay.
ATS com Emine Di Cosmo no Estúdio Lunay em 2012
Workshop de Dança Contemporânea com Carlos Fontinelle
Da Caio Nunes Cia de Dança- RJ
Espetáculos (Dança)
YALA!(Festa Árabe na Escola de Teatro e Dança Fazendo Arte), Organização: Cia. Du Ventre. Primeira apresentação com a Cia. Mistérios do Oriente, dirgida por Neliane Lima, coreografia com Taças.
Troupiniquim Fusão de Tribal com Dança do Ventre, realizado no Theatro Santa Roza Organização: Cia. Lunay, em novembro de 2005.
Harém - Uma Noite no Oriente, realizado no Theatro Santa Roza, com primeiro solo Estilo Sambra Organização: Kilma Farias.
Festival de Dança do Theatro Santa Roza, tema Cinema- coreografia Kilma Farias - Dança do Ventre, em 2007.
Festival de Dança do Theatro Santa Roza, tema Mar E Crécia - coreografia Kilma Farias-Dança do Ventre, em 2008.
Bele Fusco Especiarias, realizado no Theatro Santa Roza, com as selecionadas do Evento Bele Fusco, 2009.
10 A nos de Dança do Ventre de Kilma Farias, realizado no Theatro Santa Roza - Dança do ventre e Tribal.
Novembro da Dança, realizado na Praça dos Bancários, coreografia de Kilma Farias – Dark Fusion. Uma realização: Prefeitura de João PESSOA (FUNJOPE e FUNARTE).
Extremo Oriente, realizado na Estação Ciências, coreografia de Kilma Farias - Tribal Fusion, convidada especial Gabriela Vidal (CE).
Oriental Hall, realizado no Teatro Edinaldo do Egypto, coreografia Kilma Farias - Tribal Fusion, convidada especial Renata Violanti (RJ).
Belly Friends, realizado no Teatro Edinaldo do Egypto, em 2010, Danças árabes, Tribal e Performances, com o primeiro solo de Dark Fusion.
Oriental Hall, realizado no Theatro Santa Roza, estréia da Cia. Bibelot, coreografia de Andréa Monteiro e solo de Tribal Cabaret, convidada especial Nanda Najla (MG).
Caravana tribal Nordeste (PB), Participação em coreografia de tribal com taças das alunas de Kilma Farias com um pequeno solo de pirofagia no final da Coreografia, solo de tribal com espada e tribal cabaret coreografia de Kilma Farias.
Noite das Estrelas, realizado no Theatro Santa Roza, com grandes estrelas do Cenário Tribal, solo de Tribal Fusion.
Belly Friends, realizado no Teatro Ariano Suassuna, em 2011, solo de Tribal Cabaret.
Egyptian, realizado no Theatro Santa Roza, dia 25 de agosto e na Estação Cabo Branco, dia 27 de agosto de 2011, solo de tribal Fusion.
Caravana Tribal Nordeste, realizado na Estação Cabo Branco em 2011.
Caravana Tribal Nordeste, Cultura em Movimento e Oriental Hall em 2012
Projeto Dance Mais PB - Performance de Tribal Dark Fusion- 2013
Dance Abril Evento com parceria do Fórum Permanente de dança de João Pessoa /PB 2013 Na Estação Cabo Branco de Arte e Cultura - Solo de Tribal Dark Fusion
Espetáculos (Teatro)
Maria (Infantil) - Texto e direção de Tadeu Melo, no Teatro Lima Penante, em 1996.
Salomé - Texto de Oscar Wilde, e direção de João Costa para o Exame de Capacitação Profissional na banca examinadora do Sindicato dos Artistas da Paraíba (SATED-PB), em 2005.
“Viúvas” - Texto de Tarcísio Pereira, e Direção de João Costa, no Theatro Santa Roza, em 2005.
“Suíte Doce” – Texto Everaldo Vasconcelos, e direção de Daniela Quimarães. Projeto de Leitura Dramatizada (SESC-PB), em 2006.
A Fantástica Peregrinação do Coronel Luciano Atrás de um Rabo de Saia, da obra de Fabiano Lucena, adaptação e direção de Tarcísio Pereira, no Theatro Santa Roza, em 2007.
“Orquídeas Vermelhas” – Texto de João Costa, e direção de João Batista, no Teatro Lima Penante, em 2008.
“Orquídeas Vermelhas” Festival Estadual de Teatro de Cajazeiras, em dezembro de 2008.
Paixão do Menino Deus – Texto e direção Tarcísio Pereira, realização da Fundação de Cultura de João Pessoa - PB, em 2009.