Oficina Cadastrada

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Convidamos os participantes da oficina a experimentarem algumas estratégias de criação que foram utilizadas no decorrer do processo de criação dos trabalhos da Companhia Flutuante: "Disseram que eu era japonesa", “E eu disse:” e "O Japão está aqui?" , com orientação da coreógrafa e dançarina Leticia Sekito.

 

Há um interesse em descobrir a plasticidade e a possibilidade do corpo transitar por estados de identidade diferenciados. Surgem algumas questões a serem abordadas na oficina:

 

Como construir esse corpo-imagem em movimento?

Quais ações ou situações físicas podem caracterizar cada estado de identidade?

Como podemos escolher as relações entre a intenção, a imagem e a ação do corpo com intensidades diferenciadas?

 

Vamos trabalhar na primeira parte do encontro com explorações e improvisações para afinar a atenção e estimular a percepção do corpo no espaço-tempo, a relação do participante com seus espaços corporais internos, a relação do seu movimento com o espaço-tempo e simultaneamente o seu corpo com os outros corpos. Na segunda parte de cada encontro, vamos entrar mais especificamente na questão da possibilidade de transitoriedade de identidades do corpo, contando com o potencial criativo de cada um. Vamos sugerir também algumas estratégias de criação coreográfica, além de mostrar em DVD trechos ilustrativos do trabalho da companhia.

 

Este workshop é destinado a pessoas que se interessam em trabalhar seu corpo na dança com autonomia e curiosidade criativa.

 

Público: estudantes e profissionais dançarinos, atores, performers que se interessem pela proposta.


Faixa etária: a partir de 15 anos a adultos


Numero máximo de participantes: 20 (conforme área destinada ao workshop).


- Chão de madeira ou linóleo próprio para dança

- Aparelho de som para CD

- Área mínima de 7mx8m


Material para a oficina:

- 20 metros de conduite amarelo

- Papel A4 reciclável


Letícia Sekito, dançarina e coreógrafa paulistana, dirige a “Companhia Flutuante”, trabalha com improvisação, criação coreográfica e performance.

 

De 1990 a 1996, fez sua formação no C.E.M - Centro em Movimento, Lisboa/Portugal.

 

Tem se interessado na relação entre corpo e cultura na dança, como na trilogia para solo composta de: "Disseram que eu era japonesa" (CCBB-2004), "E Eu disse:” (Rumos Dança Itaú Cultural 2007) e “O Japão está aqui?” (Exposição Tokyogaqui 2008). Desde 2004 tem recebido apoio cultural da Fundação Japão/São Paulo para dar continuidade ao seu processo artístico.

 

No primeiro semestre de 2009 com o prêmio PROAC de Circulação pela Secretaria de Estado da Cultura, vai re-estrear o espetáculo “E eu disse:”, em várias cidades do interior de São Paulo. O solo foi realizado com o prêmio Rumos Dança Itaú Cultural 2006/07.

 

Em 2008, no âmbito das comemorações do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, participou de várias atividades: a convite do Ministério das Relações de Negócios Estrangeiros do Japão, esteve nas cerimônias oficiais em Tóquio e Kobe; residência artística em Quioto, Kobe e Osaka, com apoio do Ministério da Cultura; Semana da Cultura Japonesa, em São Paulo; Exposição Nippon, no CCBB do Rio de Janeiro, residência artística na Usicultura/Usiminas, em Ipatinga/MG; entre outras. Bailarina convidada do espetáculo de dança “Underscore”, de Armando Menicacci (ITA) e Christian Délecluse (FRA), na Mostra de Artes do SESC 2008. Dançou no projeto “Experimentos Danceability 2008” e no “Joy Lab Research” (2007, de Alito Alessi/USA), organizado pelo Núcleo Dança Aberta.

 

Desenvolve parcerias com a vídeo artista Kika Nicolela, como iluminador André Boll, a iluminadora Ligia Chaim, com o sonoplasta Jorge Peña, com o músico Camilo Carrara, entre outros. Trabalhou no Estúdio Nova Dança de 1997 a 2006, fez parte da Cia Nada Dança, direção Maurício Paoli Vieira e foi co-fundadora da Cia 2 Nova Dança, dir. Adriana Grechi.