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Esta atividade é um misto entre uma aula e um espetáculo no qual são abordados elementos da dança e da cultura popular brasileira (como frevo, caboclinho, maracatu, cavalo-marinho, entre outros) para o entendimento da formação de uma identidade cultural contemporânea.
O artista realiza uma apresentação didática do processo de construção do espetáculo, a partir da demonstração de passos e de sua reutilização em busca de uma técnica brasileira de dança.
A aula-espetáculo permite que o público tenha acesso à história, manifestações e às recriações da cultura popular brasileira, além de promover o acesso ao conteúdo de aprendizagem misturado ao lúdico e às apresentações.
O artista realiza uma apresentação didática do processo de construção do espetáculo, a partir da demonstração de passos e de sua reutilização em busca de uma técnica brasileira de dança.
A aula-espetáculo permite que o público tenha acesso à história, manifestações e às recriações da cultura popular brasileira, além de promover o acesso ao conteúdo de aprendizagem misturado ao lúdico e às apresentações.
teatro com DVD e projetor
Desde de 1995, em Recife, ao ser aluno do mestre de frevo Nascimento do Passo, Otavio Bastos vem se dedicando ao estudo dessa dança. Inicialmente essa pesquisa desenvolveu-se de forma assistemática junto a passistas de rua acompanhando blocos de frevo e observando peculiaridades que o frevo assume quando executado pelo povo. A partir de então, iniciou sua pesquisa na cultura popular do Brasil, incursionando pela dança dos caboclinhos, pelo teatro-dança do cavalo marinho, pelo mamulengo, capoeira, coco, cirandas, jongos, maracatus, etc, mapeando sua geografia corporal e cultural a partir de manifestações populares brasileiras.
No curso de artes cênicas da UFPE ele ampliou sua pesquisa para (re)construção de um teatro-dança baseado no vocabulário das danças populares brasileiras. Atuou e dirigiu diversas peças teatrais neste período. Participou por dois anos da Compassos Companhia de Dança, onde teve contato com a dança contemporânea e realizou alguns trabalhos.
Em 2002 foi convidado por Antonio Nóbrega a integrar o corpo de professores do Teatro Escola Brincante, em São Paulo, e, desde então, participa dos espetáculos de Nóbrega como dançarino e coreógrafo.
Já em São Paulo, com uma bolsa da Sala Crisantempo, Otávio passou a cursar aulas de dança contemporânea e educação somática, com professores como Neide Neves, Beth Bastos, Zélia Monteiro e, posteriormente, com Ana Terra, Mariana Muniz, Lu Favoreto, entre outros. Em 2008 ganhou uma bolsa do Ministério da Cultura para estudar dança contemporânea no Movement Research, em Nova York.
Nos últimos anos, desenvolveu vários trabalhos de dança, entre interpretação e coreografia, entre eles “Quando Mr Bastos encontra Mrs Chan”, com co-direção e co-interpretação de Abby Chan, “9 de Frevereiro I” e “9 de Frevereiro II”, com direção de Antonio Nóbrega, “Passo”, com direção de Antonio Nóbrega, entre outros.
Desde 2005, Otávio constrói espetáculos de dança que têm como base a dificuldade de se traçar, no mundo contemporâneo, identidades puras, especialmente nas artes. Otavio celebra este fato e afirma sua própria essência na dança. Neste processo, estreou, em 2005, o espetáculo “Nos Quatro Cantos da Redondeza”, em 2007, estreou o solo “O Fio das Miçangas” no Festival Dança em Pauta do Banco do Brasil e no Festival da Sala Crisantempo, em 2008 estreou o solo “O Alfaiate de Livros” na Galeria Olido com reestréia prevista para janeiro de 2009 no Fringe Festival, em Hong Kong.
No curso de artes cênicas da UFPE ele ampliou sua pesquisa para (re)construção de um teatro-dança baseado no vocabulário das danças populares brasileiras. Atuou e dirigiu diversas peças teatrais neste período. Participou por dois anos da Compassos Companhia de Dança, onde teve contato com a dança contemporânea e realizou alguns trabalhos.
Em 2002 foi convidado por Antonio Nóbrega a integrar o corpo de professores do Teatro Escola Brincante, em São Paulo, e, desde então, participa dos espetáculos de Nóbrega como dançarino e coreógrafo.
Já em São Paulo, com uma bolsa da Sala Crisantempo, Otávio passou a cursar aulas de dança contemporânea e educação somática, com professores como Neide Neves, Beth Bastos, Zélia Monteiro e, posteriormente, com Ana Terra, Mariana Muniz, Lu Favoreto, entre outros. Em 2008 ganhou uma bolsa do Ministério da Cultura para estudar dança contemporânea no Movement Research, em Nova York.
Nos últimos anos, desenvolveu vários trabalhos de dança, entre interpretação e coreografia, entre eles “Quando Mr Bastos encontra Mrs Chan”, com co-direção e co-interpretação de Abby Chan, “9 de Frevereiro I” e “9 de Frevereiro II”, com direção de Antonio Nóbrega, “Passo”, com direção de Antonio Nóbrega, entre outros.
Desde 2005, Otávio constrói espetáculos de dança que têm como base a dificuldade de se traçar, no mundo contemporâneo, identidades puras, especialmente nas artes. Otavio celebra este fato e afirma sua própria essência na dança. Neste processo, estreou, em 2005, o espetáculo “Nos Quatro Cantos da Redondeza”, em 2007, estreou o solo “O Fio das Miçangas” no Festival Dança em Pauta do Banco do Brasil e no Festival da Sala Crisantempo, em 2008 estreou o solo “O Alfaiate de Livros” na Galeria Olido com reestréia prevista para janeiro de 2009 no Fringe Festival, em Hong Kong.