Funarte lamenta falecimento do artista plástico Carlito Carvalhosa

Carlito Carvalhosa (Fonte: http://nararoesler.art)

A Fundação Nacional de Artes – Funarte lamenta a morte do artista plástico Carlito Carvalhosa. Ele faleceu aos 59 anos, nesta quinta-feira, dia 13 de maio, em São Paulo, Capital. Ele tratava um câncer no intestino há anos. Com longa trajetória nas artes visuais, entre outras conquistas, Carvalhosa foi premiado no 9º Salão Nacional de Artes Plásticas da Funarte, em 1986. O artista representou o Brasil na 11ª Bienal de Havana (Cuba), também com apoio da instituição, por meio do seu Centro de Artes Visuais, e do Ministério da Cultura, em 2012.

Carlito Carvalhosa nasceu em São Paulo, em 1961. Pintor e escultor, estudou e se formou em arquitetura na Universidade de São Paulo (USP). Estudou gravura com Sergio Fingermann e pintura na Alemanha, com bolsa do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico. Em 1989, começou a realizar mostras individuais, em São Paulo.

Entre as participações em exposições internacionais do artista, destacam-se: a Bienal Internacional de São Paulo (SP), em 1985; a Bienal do Mercosul, em Porto Alegre (RS), em 2001; 1ª Bienal Internacional do Equador, em 1987; a já citada Bienal de Havana, em 1986; e a “Côte à Côte Art Contemporain Du Brésil”, no Museu de Arte Contemporânea de Bordeaux, França.

No circuito nacional, entre outras atividades, Carvalhosa participou do projeto Parede do Museu de Arte Moderna de São Paulo, entre 2018 e 2019; Apagador, no Solar do Unhão, em Salvador (BA), em 2008; e Estou, no Paço Imperial, no Rio de Janeiro (RJ), no mesmo ano. Carvalhosa também foi o primeiro brasileiro a expor no átrio do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), onde apresentou a instalação sonora A soma dos dias, de agosto a novembro de 2011.

Com informações do Centro de Artes Visuais – Funarte e da Enciclopédia Itaú Cultural