Descrição
It is intended to discuss the international induction of physical activity promotion policies in Brazil, taking the WHO global action plan, More Active People for a Healthier World, as a guiding document, the Unified Health System as context, and the perspective of social determination of health as a theoretical foundation. We advocate displacing the physical inactivity of NCD combat to integrate physical activity with health promotion policies in Primary Care, taking chronic conditions as a mediation process. We recognize that the WHO guidelines have strong inducing power, but it does not guarantee results. Future studies may map how managers have complied with the WHO action plan, in view of the Brazilian health context.||Su objetivo es discutir la inducción internacional de políticas de promoción de la actividad física en Brasil, tomando el plan de acción global de la OMS, Personas más activas para un mundo más saludable, como documento guía, el Sistema de salud unificado como contexto y la perspectiva de Determinación social de la salud como fundamento teórico. Abogamos por desplazar la inactividad física del combate de ENT para integrar la actividad física con las políticas de promoción de la salud en Atención Primaria, tomando las condiciones crónicas como un proceso de mediación. Reconocemos que las directrices de la OMS tienen un fuerte poder inductor, pero no garantizan resultados. Los estudios futuros pueden mapear cómo los gerentes han cumplido con el plan de acción de la OMS, en vista del contexto de salud brasileño.||Pretende-se debater a indução internacional de políticas de promoção de atividade física no Brasil, tomando o plano de ação global da OMS, More Active People For a Healthier World, como documento norteador, o Sistema Único de Saúde como contexto, e a perspectiva da determinação social da saúde como fundamentação teórica. Advoga-se deslocar a inatividade física do combate às DCNT para integrar a atividade física às políticas de promoção de saúde na Atenção Primária, tomando as condições crônicas como processo de mediação. Reconhecemos que as orientações da OMS têm forte poder de indução, todavia, não garante resultados. Estudos futuros poderão mapear como os gestores cumpriram o plano de ação da OMS, tendo em vista o contexto de saúde brasileiro.
