Funarte lamenta a morte do fotojornalista Lilo Clareto

Lilo Clareto. Imagem: Reprodução de vídeo / Perfil do artista no Instagram

A Fundação Nacional de Artes – Funarte lamenta a morte do fotojornalista Lilo Clareto, aos 61 anos, nesta quarta-feira, 21 de abril. Falecido por complicações geradas pela covid 19, ele tinha sido diagnosticado com a doença em 4 de março. Estava internado havia um mês.

Clareto teve passagem por grandes veículos da imprensa brasileira e estrangeira. Ele era conhecido principalmente por trabalhos que documentavam violações de direitos humanos e crimes ambientais.

Nascido em Passos, Minas Gerais, ele se mudou, em 2017, para Altamira, no Pará, para trabalhar com as comunidades ribeirinhas e indígenas. O fotojornalista deixa esposa e uma filha de dois anos de idade.

“A obra de Lilo continuará viva pra sempre! E que privilégio poder passar pela vida e de fato deixar um legado. A internação e luta do Lilo reuniram muita gente, geraram repercussão, arrecadaram recursos, incendiaram ideias… Lilo virou substantivo, verbo, adjetivo. Isso tudo irá continuar”, diz trecho de comunicado da família do fotojornalista, em rede social, informando o falecimento.

Com esta postagem, a Funarte envia à família profundos sentimentos por essa perda, que abre lacuna na reportagem fotográfica brasileira.

Com informações do Centro de Conservação e Preservação Fotográfica (CCPF) – Centro de Artes Integradas – Funarte