Música e dança dos caiçaras, na Sala Sidney Miller

Ciranda de Tarituba. Foto: site www.musicafinidades.com.br

Dia 8 de junho, sexta-feira, às 18h30
Ciranda de Tarituba

Entrada franca

O Grupo de Danças Folclóricas de Tarituba, mais conhecido como Ciranda de Tarituba, foi fundado pelo saudoso Mestre Chiquinho e moradores mais antigos do povoado caiçara de Tarituba, em Paraty, no sul fluminense. O Grupo tem como objetivo divulgar e perpetuar as danças tradicionais e a cultura centenária do povo daquele lugar. Todo esse trabalho de disseminação cultural culminou com o Ponto de Cultura Escola Ciranda de Tarituba, sob a tutela da Secretaria Estadual de Cultura e apoio do Ministério da Cultura – Governo Federal.
Repertório: Ciranda, Tontinha, Caboclo Velho, Caranguejo, Arara, Chapéu, Cana Verde, Chiba Cateretê, entre outras danças e ritmos tradicionais.

Ingressos
Shows às 12h30: Entrada franca – retirada de senha 30 minutos antes
Shows às 18h30: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) – excluindo o espetáculo “Ciranda de Tarituba”, que é grátis
Vendas antecipadas na bilheteria, de 2ª a  6ª feira das 15h às 18h30
Classificação etária: livre

Sala Funarte Sidney Miller
Endereço: Rua da Imprensa, 16, Térreo
Palácio da Cultura Gustavo Capanema – Centro
Rio de Janeiro
Telefone: (21) 2279-8104
Capacidade: 225 lugares

Projeto revela afinidades da música com o Modernismo de 1922

Ao completar 90 anos, a Semana de Arte Moderna de 1922 até hoje repercute na cultura brasileira. É o que mostra o projeto “Musicafinidades – Ecos de 22”, contemplado no Edital de Ocupação da Sala Funarte Sidney Miller 2012. De 31 de maio a 23 de agosto, a programação leva ao público os movimentos e os personagens da música relacionados à semana que marcou o pensamento modernista e as artes, no Brasil. O show de abertura foi  com o violonista Yamandu Costa e o baixista Guto Wirtti.

Estão programadas 42 atrações, sendo 29 espetáculos musicais, cinco palestras, cinco oficinas e três filmes, seguidos de debate com críticos de cinema, além do lançamento de um CD. A programação será apresentada sempre às quintas (ou quartas) e sextas-feiras, nos horários de 12h30 e 18h30. Alguns shows terão ingressos vendidos a preços populares; outros, terão entrada franca. O “Musicafinidades…” foi concebido e é coordenado por Leonardo Conde.

Délcio Teobaldo foi convidado para elaborar o módulo que abre a agenda do projeto: “Inspiração Modernista”. Reconhecido especialista em culturas orais e rítmicas do país, o etnomusicólogo mostra, neste bloco, os diálogos entre a música instrumental e a obra de grandes pintores modernistas, como Portinari, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti e outros. Participam deste bloco Yamandú Costa, Leo Gandelman, Victor Biglione e Marcel Powell, entre outros. Os músicos tocarão peças relacionadas a obras dos pintores e farão improvisos.

“Musicafinidades – Ecos de 22”
31 de maio a 23 de agosto
Projeto contemplado no Edital de Ocupação da Sala Funarte Sidney Miller 2012
Concepção e coordenação de produção: Leonardo Conde
Realização: VFC/Rio Marketing Cultural (Saga Produções)

Projeto já recebeu Yamandu Costa, Guinga, Victor Biglione e Leo Gandelman, entre outros nomes da música
O show de abertura do “Musicafinidades” reuniu Yamandu Costa e Guto Wirtti. Na apresentação, os artistas tocaram suas músicas, compostas em parcerias e individualmente, e relembraram os tangos, milongas, chamamés, choro e outros ritmos mais. Os dois gaúchos tem muitas semelhanças: começaram bem jovens na musica; têm as mesmas influências regionais; são amigos e parceiros em várias composições. Mas, ao mesmo tempo, têm identidades musicais marcantes e diferentes. Yamandu é considerado um dos maiores talentos do violão brasileiro e referência mundial na interpretação da nossa música, que ele domina e recria a cada performance. Sua criatividade musical se desenvolve livremente, sobre técnica aprimorada. O músico explora as possibilidades do violão de sete cordas, enquanto renova antigos temas e apresenta composições próprias, em performance sempre apaixonada, que contagia o público. Guto Wirtti optou pelo contrabaixo acústico. Mas também é arranjador. Ele começou a tocar aos 13 anos, no Rio Grande do Sul. Mora no Rio desde 2003 e, desde então, apresenta-se com grandes artistas, como Arismar do Espírito Santo, Joel Nascimento, Gabriel Grossi, Celso Fonsceca, Luis Melodia, Milton Nascimento, João Donato, Paula Morelembaum, Leo Gandelman e Kiko Continentino.

Clique aqui e saiba mais sobre o show de Guinga

Clique aqui e saiba mais sobre o show de Victor Biglione

Acesse a agenda completa de shows aqui

Mais informações no site do projeto

www.musicafinidades.com.br/