“Conexão Cacilda” ocupa o Teatro Cacilda Becker até janeiro de 2014

O Teatro Cacilda Becker, no Rio, abriga, de maio de 2013 a janeiro de 2014, o Conexão Cacilda. O projeto foi contemplado pela Funarte no Edital de Ocupação do espaço e realizará, durante esse período, 20 espetáculos cariocas, 20 espetáculos de outras localidades do país, 4 intervenções urbanas de artistas de diversas localidades do país, 80 oficinas para o público em geral e estudantes/profissionais de dança, 20 debates e palestras, 4 residências de criação e 20 ações de intercâmbio. Dia 16 de maio, quinta-feira, ocorrerá a festa de abertura, com intervenções solo e de dança vertical apresentadas pela Cia. D Fora.

As ações do Conexão Cacilda partem de quatro diretrizes principais: criação artística, intercâmbio, diversidade e formação de público. O objetivo é propor uma consolidação do Teatro Cacilda Becker enquanto polo de referência para a dança, tanto na cidade do Rio de Janeiro como no Brasil como um todo.

Sobre a Cia d Fora – A Companhia desenvolve criações coletivas e experimentações que misturam influências diversas das artes do movimento (dança contemporânea, dança de rua, capoeira, acrobacia, esporte). É especializada em dança vertical com o uso de cordas e técnicas de escalada e rapel. Criada em 2011 pelo coreógrafo e bailarino Jefferson Antonio, tem como premissa buscar o “lado de fora”, significando tanto a união de artistas independentes, quanto a realização de apresentações, sempre que possível, em locais públicos ou alternativos (ruas, praças, montanhas), além de explorar possibilidades diferentes da dança, espaciais e estéticas.

Abertura do Projeto de Ocupação do Teatro Cacilda Becker (RJ) Conexão Cacilda -com intervenções da Cia. D Fora
Contemplado no Edital de Ocupação do Teatro Cacilda Becker /2013

Data: 16 de maio, quinta-feira
Horário: 20h às 21h30
Local: Teatro Cacilda Becker / Projeto de Ocupação “Conexão Cacilda”
Rua do Catete, 338 – Largo do Machado – Rio de Janeiro -RJ
Classificação indicativa: livre
Entrada gratuita mediante convite

PROGRAMAÇÃO DE MAIO E JUNHO

OFICINA “TAP E CORPO”
Voltada para alunos com pouca ou nenhuma experiência com o sapateado. A atividade tem como princípio norteador relacionar sapateado e movimento corporal. As aulas são voltadas para bailarinos, atores e pessoas interessadas em aprender.

Serviço
Professora: Laura Collor
Data: 8, 15, 22 e 29 de maio / 5, 12, 19 e 26 de junho (quartas-feiras)
Horário: 10h às 11h30
Classificação indicativa: a partir de 15 anos
Vagas limitadas: 25 participantes
Entrada gratuita mediante inscrição
Inscrições online: http://goo.gl/qqGcj

CAPRICHOSA
O espetáculo mostra o que acontece quando uma bailarina, um músico e um diretor de teatro ocupam por algumas semanas uma sala de ensaio de grandes janelas abertas e levam para lá alguns garfos e outros objetos, um conto de Felisberto Hernandez, um poema de Walt Whitman, memórias de outros escritos, coreografias contidas no corpo, sons, dissonâncias, segredos de outros palcos? Inspirados pelo olhar cênico de Aderbal Freire-Filho, a bailarina Maria Alice Poppe e o músico Tato Taborda exploram as fronteiras entre a música e a dança, habitando um território em que o som dança e o gesto escuta.

Serviço
Concepção e Interpretação: Maria Alice Poppe e Tato Taborda
Direção: Aderbal Freire Filho
Data: 17 e 18 de maio (sexta e sábado)
Horário: 20h
Duração: 50 minutos
Classificação indicativa: livre
Entrada: R$ 20 (inteira) e R$10 (meia)


RODA DE PROSA COM CÂNTICO PATAXÓ

Apresentação da cultura indígena, por representantes das etnias pataxó,
tupinambá, baniwa, karipuna, wapicha, além de dois convidados da Aldeia Maracanã. A organização não-governamental Raízes Históricas Indígenas promove uma roda de prosa com cânticos pataxós e temas indígenas em contexto urbano.

Serviço

Data: 19 de maio (domingo)
Horário: 16h
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: livre
Entrada: R$ 20 (inteira) e R$10 (meia)

INTERVENÇÃO URBANA “PARADA 7”
Intervenção urbana realizada principalmente em pontos de ônibus, onde é feita
uma crítica bem humorada sobre o transporte público no Brasil. Parada 7 é o transporte coletivo que nunca vem. É a espera inquieta do trabalhador em sua impotência diante do caos social em que vive. O trabalho traz a reflexão sobre até que ponto aguentamos a espera para então tomar uma atitude e sair do nosso lugar aparentemente confortável.

Serviço
Com Cia. Mário Nascimento
Concepção e Direção: Mário Nascimento
Coreografia: Mário Nascimento e elenco
Elenco: Alicia-Lynn Castro, Eliatrice Gischewski, Fabio Costa, Gustavo Silvestre, Léo Garcia, Marcela Gozzi, Rosa Antuña e Mário Nascimento

Data: 23 de maio (quinta)
Horário: 11hDuração: 30 minutos
Classificação indicativa: livre
Gratuito

OFICINA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA COM MÁRIO NASCIMENTO
A dança contemporânea está fundamentalmente relacionada ao trabalho do autor coreográfico. Nesse sentido, a noção de técnica diz respeito ao modo de fazer do autor. Mário Nascimento, em seus 27 de carreira como bailarino, professor e criador, construiu uma assinatura própria, um jeito de fazer dança. A oficina está ancorada nessa trajetória, cujas bases assentam-se em técnicas de dança moderna, dança clássica, artes marciais, atletismo, música (percussão) e técnicas de dança contemporânea.

Serviço
Professor: Mário Nascimento
Data: 23 de maio (quinta)
Horário: 19h
Classificação indicativa: livre
Vagas limitadas: 30 participantes
Duração: duas horas
Inscrições online – http://goo.gl/vf4Tk

MULHER SELVAGEM

Dança, música, teatro e poesia são os recursos usados para expressar o tema “Mulher Selvagem”, que nada mais é do que a mulher em seu estado natural: criativa, livre, feminina, confiante e plena. Este solo, assim como o livro homônimo de Clarissa Pínkola Estés, lembra-nos de resgatar nossos instintos e permitir que nossa loba interior esteja sempre presente, guiando-nos em nosso caminho.

Serviço
Com Núcleo de Criação Rosa Antuña
Direção artística: Rosa Antuña
Criação, coreografia, textos e interpretação: Rosa Antuña

Data: 24 de maio (sexta)
Horário: 20h
Duração: 50 minutos
Classificação indicativa: a partir de 14 anos
Entrada: R$ 20 (inteira) e R$10 (meia)

TUDO QUE NÃO INVENTO É FALSO

Inspirada no livro de Manoel de Barros, com coreografia e direção geral de Paula Maracajá, a montagem apresenta um despertar pelo fascinante mundo dos animais e das plantas de um menino-poeta, um menino dançante. Os intérpretes, Danilo D’Alma, Patricia Riess, Paula Maracajá, Renata Versiane – que também assinam a pesquisa de movimento – e Nina Botkay, mostram, através da dança, que criar é possível, leve e divertido. Através de uma dramaturgia que persegue a poética de signos, o espetáculo parte de um roteiro liderado por ações contidas no universo subversivo, ingênuo, brincante e lúdico do autor, capaz de fazer compreender o “real” e o “irreal”, e a dança, como um ato puro de metamorfoses. Na direção de um vocabulário diverso, próximo do universo infantil, porém lírico, decorativo e atemporal, a cena em constante movimento é liderada pelo humanizado universo solitário e transgressor do menino-poeta.

Serviço

Direção, coreografia e roteiro: Paula Maracajá
Intérpretes: Danilo D’Alma | Paula Maracajá | Renata Versiani
Data: 25 e 26 de maio (sábado e domingo)
Horário: 17h (sábado) e 16h (domingo)
Duração: 45 minutos
Classificação indicativa: livre
Entrada: R$ 20 (inteira) e R$10 (meia)

BAILE “O CACILDA É UM CHARME”

O Charme, gênero de dança urbana, chega ao Teatro Cacilda Becker. A música, dança, elegância e estilo do bailes charme do subúrbio vão fazer de “O Cacilda é um Charme” uma grande pista para celebrar a cultura e a dança charme. No comando da festa estão o DJ F-Soul e os dançarinos da Dança Charme & Cia.

Serviço

Com Marcus Azevedo, DJ F-Soul e bailarinos da Dança Charme & Cia
Direção: Marcus Azevedo
DJ residente: DJ F-Soul (Dança Charme & Cia.)
Data: 29 de maio e 26 de junho (quarta-feira)
Horário: 18h às 21h
Duração: 180 minutos
Classificação indicativa: a partir de 16 anos
Entrada: R$20 (inteira) / R$10 (meia)

INTERVENÇÃO URBANA “HORAS POSSÍVEIS, ENQUANTO O LOBO NÃO VEM”

Aborda temas urbanos como o espaço privado, a individualidade excessiva, os sonhos de consumo, a “falta” de comunicação, a corrida para “subir na vida” e ter sucesso, o isolamento por meio da necessidade de produção de bens. As relações humanas mediadas pelas coisas, pelas mercadorias e pelas imagens construídas.

Serviço
Com Grupo de Dança Camaleão
Direção Geral: Marjorie Quast
Direção Artística: Chico Pelúcio e Lydia Del Picchia
Interpretes: Mariana de Lucca Santos, Nickolle Abreu, Dewson Nascimento,Pedro Lobo, Patrick Villar
Data: 30 e 31 de maio (quinta e sexta)
Horário: 15h (quinta) e 11h (sexta)
Duração: 40 minutos
Classificação indicativa: livre
Gratuito

TÁ PASSANDO…
O espetáculo é inspirado nas obras de Farnese de Andrade, que passam pelo mobiliário mineiro de roça, antiquários, depósitos de demolição, “coleção de restos”, gamelas, oratórios, mostrado o tempo de ontem. Somos hoje o resultado e consequência de todo este passado.

Serviço
Com Grupo de Dança Camaleão
Direção: Marjorie Ann Quast
Coreógrafo: Jorge Garcia
Bailarina: Joanna Wanner

Data: 31 de maio e 01 de junho (sexta e sábado)
Horário: 15h (sexta) e 20h (sábado)
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: livre
Entrada: R$20 (inteira) / R$10 (meia)

Oficina “Tap e Corpo”
Voltada para alunos com pouca ou nenhuma experiência com o sapateado. A atividade tem como princípio norteador relacionar sapateado e movimento corporal. As aulas são voltadas para bailarinos, atores e pessoas interessadas em aprender.

Serviço

Professora: Laura Collor

Períodos: 8, 15, 22 e 29 de maio / 5, 12, 19 e 26 de junho – todas as quartas-feiras

Horário: 10h às 11h30

Classificação indicativa: a partir de 15 anos

Vagas limitadas: 25 participantes

Entrada gratuita mediante inscrição

Inscrições online:

http://goo.gl/qqGcj

Caprichosa
O espetáculo mostra o que acontece quando uma bailarina, um músico e um diretor de teatro ocupam por algumas semanas uma sala de ensaio de grandes janelas abertas e levam para lá alguns garfos e outros objetos, um conto de Felisberto Hernandez, um poema de Walt Whitman, memórias de outros escritos, coreografias contidas no corpo, sons, dissonâncias, segredos de outros palcos? Inspirados pelo olhar cênico de Aderbal Freire-Filho, a bailarina Maria Alice Poppe e o músico Tato Taborda exploram as fronteiras entre a música e a dança, habitando um território em que o som dança e o gesto escuta.

Serviço

Concepção e Interpretação: Maria Alice Poppe e Tato Taborda

Direção: Aderbal Freire Filho

Programação Visual: Raul Taborda

Período: 17 e 18 de maio (sexta e sábado)

Horário: 20h

Duração: 50 minutos

Classificação indicativa: livre

Entrada: R$ 20 (inteira) e R$10 (meia)

Roda de Prosa Com Cântico Pataxó

Apresentação da cultura indígena, por representantes das etnias pataxó, tupinambá, baniwa, karipuna, wapicha, além de dois convidados da Aldeia Maracanã. A organização não-governamental Raízes Históricas Indígenas promove uma roda de prosa com cânticos pataxós e temas indígenas em contexto urbano.

Serviço

Data: 19 de maio (domingo)

Horário: 16h

Duração: 60 minutos

Classificação indicativa: livre

Entrada: R$ 20 (inteira) e R$10 (meia)

Intervenção Urbana “Parada 7”

Intervenção urbana realizada principalmente em pontos de ônibus, onde é feita uma crítica bem humorada sobre o transporte público no Brasil. Parada 7 é o transporte coletivo que nunca vem. É a espera inquieta do trabalhador em sua impotência diante do caos social em que vive. O trabalho traz a reflexão sobre até que ponto aguentamos a espera para então tomar uma atitude e sair do nosso lugar aparentemente confortável.

Serviço

Com Cia. Mário Nascimento

Concepção e Direção: Mário Nascimento

Coreografia: Mário Nascimento e elenco

Elenco: Alicia-Lynn Castro, Eliatrice Gischewski, Fabio Costa, Gustavo Silvestre, Léo Garcia, Marcela Gozzi, Rosa Antuña e Mário Nascimento

Data: 23 de maio (quinta)

Horário: 11h

Duração: 30 minutos

Classificação indicativa: livre

Gratuito

Oficina de Dança Contemporânea com Mário Nascimento

A dança contemporânea está fundamentalmente relacionada ao trabalho do autor coreográfico. Nesse sentido, a noção de técnica diz respeito ao modo de fazer do autor. Mário Nascimento, em seus 27 de carreira como bailarino, professor e criador, construiu uma assinatura própria, um jeito de fazer dança. A oficina está ancorada nessa trajetória, cujas bases assentam-se em técnicas de dança moderna, dança clássica, artes marciais, atletismo, música (percussão) e técnicas de dança contemporânea.

Serviço

Professor: Mário Nascimento

Data: 23 de maio (quinta)

Horário: 19h

Classificação indicativa: livre

Vagas limitadas: 30 participantes

Entrada gratuita mediante inscrição

Mulher Selvagem

Dança, música, teatro e poesia são os recursos usados para expressar o tema “Mulher Selvagem”, que nada mais é do que a mulher em seu estado natural: criativa, livre, feminina, confiante e plena. Este solo, assim como o livro homônimo de Clarissa Pínkola Estés, lembra-nos de resgatar nossos instintos e permitir que nossa loba interior esteja sempre presente, guiando-nos em nosso caminho.

Serviço

Com Núcleo de Criação Rosa Antuña

Direção artística : Rosa Antuña

Criação, coreografia, textos e interpretação: Rosa Antuña

Data: 24 de maio (sexta)

Horário: 20h

Duração: 50 minutos

Classificação indicativa: a partir de 14 anos

Entrada: R$ 20 (inteira) e R$10 (meia)

Tudo que não invento é falso

Inspirada no livro de Manoel de Barros, com coreografia e direção geral de Paula Maracajá, a montagem apresenta o despertar pelo fascinante mundo dos animais e das plantas de um menino-poeta, um menino dançante. Os intérpretes, Danilo D’Alma, Patricia Riess, Paula Maracajá, Renata Versiane – que também assinam a pesquisa de movimento – e Nina Botkay, mostram, através da dança, que criar é possível, leve e divertido. Por meio de uma dramaturgia que persegue a poética de signos, o espetáculo parte de um roteiro liderado por ações contidas no universo subversivo, ingênuo, brincante e lúdico do autor, capaz de fazer compreender o “real” e o “irreal”, e a dança, como um ato puro de metamorfoses. Na direção de um vocabulário diverso, próximo do universo infantil, porém lírico, decorativo e atemporal, a cena em constante movimento é liderada pelo humanizado universo solitário e transgressor do menino-poeta.

Serviço

Direção, coreografia e roteiro: Paula Maracajá

Intérpretes: Danilo D’Alma | Paula Maracajá | Renata Versiani

Período: 25 e 26 de maio (sábado e domingo)

Horário: 17h (sábado) e 16h (domingo)

Duração: 45 minutos

Classificação indicativa: livre

Entrada: R$ 20 (inteira) e R$10 (meia)

Baile “O Cacilda é um charme”

O Charme, gênero de dança urbana, chega ao Teatro Cacilda Becker. A música, dança, elegância e estilo do bailes charme do subúrbio vão fazer de “O Cacilda é um Charme” uma grande pista para celebrar a cultura e a dança charme. No comando da festa estão o DJ F-Soul e os dançarinos da Dança Charme & Cia., colocando a pista pra dançar.

Serviço

Com Marcus Azevedo, DJ F-Soul e bailarinos da Dança Charme & Cia

Direção: Marcus Azevedo

DJ residente: DJ F-Soul (Dança Charme & Cia.)

Período: 29 de maio e 26 de junho (quarta-feira)

Horário: 18h às 21h

Duração: 180 minutos

Classificação indicativa: a partir de 16 anos

Entrada: R$20 (inteira) / R$10 (meia)

Intervenção urbana “Horas possíveis, enquanto o lobo não vem”

Aborda temas urbanos como o espaço privado, a individualidade excessiva, os sonhos de consumo, a “falta” de comunicação, a corrida para “subir na vida” e ter sucesso, o isolamento por meio da necessidade de produção de bens. As relações humanas mediadas pelas coisas, pelas mercadorias e pelas imagens construídas.

Serviço

Com Grupo de Dança Camaleão

Direção Geral: Marjorie Quast

Direção Artística: Chico Pelúcio e Lydia Del Picchia

Intérpretes: Mariana de Lucca Santos, Nickolle Abreu, Dewson Nascimento, Pedro Lobo, Patrick Villar

Data: 30 e 31 de maio (quinta e sexta)

Horário: 15h (quinta) e 11h (sexta)

Duração: 40 minutos

Classificação indicativa: livre

Gratuito

Tá passando…

O espetáculo é inspirado nas obras de Farnese de Andrade, que passam pelo mobiliário mineiro de roça, antiquários, depósitos de demolição, “coleção de restos”, gamelas, oratórios, mostrado o tempo de ontem. Somos hoje o resultado e consequência de todo este passado.

Serviço

Direção: Marjorie Ann Quast

Assistente: Inês Amaral

Coreógrafo: Jorge Garcia

Bailarina: Joanna Wanner

Data: 31 de maio e 01 de junho (sexta e sábado)

Horário: 15h (sexta) e 20h (sábado)

Duração: 60 minutos

Classificação indicativa: livre

Entrada: R$20 (inteira) / R$10 (meia)

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