Na primeira semana de fevereiro, cinco residentes realizam ensaio prático de dança in situ, gratuito e aberto ao público. A atividade é resultado do projeto Situ (ações), contemplado com o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna/2013, que reúne uma série de proposições em dança in situ/ site-specific: residência artística, oficina, publicação de livro, caderno de artigos e criação de um site.
A residência teve início em novembro de 2014, com cinco artistas da dança – Livia Rios, Luiza Meira, Maria Clara Sá, Nina Giovelli e Pedro Penuela, que desenvolvem seus processos de criação em diferentes sítios urbanos e públicos da cidade de São Paulo. A coordenação e orientação geral de pesquisa é de Carmen Morais, que conta também com a assistente de pesquisa Thaís Ushirobira.
Situ (ações) oferece espaço de trabalho (negociação e articulação com o sítio urbano selecionado), ajuda de custos e suportes técnico, teórico e prático para fomentar o processo de criação destes artistas.
O projeto Situ (ações) vai oferecer ao público diversas atividades gratuitas, no período de 3 a 6 de fevereiro, em espaços públicos da capital paulista.
Atividade gratuita e aberta ao público:
Apresentação dos estudos cênicos in situ
- REDE ou lugar para descansar de Livia Rios
Uma ação/rede como possibilidade de criação de uma conexão em descanso, uma rede de calmaria, na qual escutar o próprio corpo e os outros corpos é uma necessidade para compartilhar espaços.
Sítio: Canteiro central da Avenida Sumaré altura do número 753, pertinho da banca de frutas. Perdizes, São Paulo-SP
Data: 03/02/2015 das 16h30 às 19h30
- [W]HOLE_110 passos de Luiza Meira
[W]HOLE_110 passos fala sobre atravessamentos, conflitos, instabilidade; fala sobre a permanência e a ruptura; fala sobre o feio,o sujo, o roto, o fétido, mas também sobre as belezas que emergem, que insistem, que persistem, que pulsam. É tensão, é fragilidade, é armadura de guerra; é escuro, é estreito, é demorado; é entre, é sob, é sub.
Sítio: Túnel sob a estação Lapa da linha 7 da CPTM com saídas para as ruas 12 de Outubro, John Harrison e William Speers
Data: 05/02/2015 das 14h às 15h
- Árvore-casa: quintal de inter[ações] in natura de Maria Clara Sá
A dança em permanente estar. Cidade no parque. Corpo na árvore. Quintal de encontros, proposições, memórias e respiros. Sonhos. Verde acolher…
Sítio: Parque da Água Branca – Avenida Francisco Matarazzo, 455 – Perdizes
Ponto de encontro na árvore figueira encostada ao parque infantil com brinquedos de madeira e lagoinha com fonte.
Data: 06/02/2015 das 10h às 15h
- [estudo para dobrar o azul] de Nina Giovelli
Tendo, então, o espaço e a lógica da estação que acabam por ofuscar olhares e percepções poéticas essa proposição é uma tentativa de desviar estes olhares, roubando-os por instantes para outras percepções, provocando-os ludicamente para outras possibilidades de apreensão dos acontecimentos e imagens.
Sítio: Rampas de acesso ao terminal Barra Funda – Rua Bento Teobaldo Ferraz, 119.
Data: 05/02/2015 das 11h às 12h
- Corpo Arde – Pedro Penuela
Quero dançar com o ar/vento como com um outro corpo. A princípio, ser movido por cada mínima transição (vetor, mudança de direção e intensidade) do ar, e então, desdobrar essa movimentação.
Sítio: Avenida Paulista, altura do número 1713.
Data: 04/02/2015 das 18h30 às 19h30
Ficha técnica:
Concepção e direção geral: Carmen Morais
Orientação de pesquisa in situ: Carmen Morais e Thais Ushirobira
Residentes: Livia Rios, Luiza Meira, Maria Clara Sá, Nina Giovelli e Pedro Penuela
Fotografia: Ligia Rizzo
Vídeo: Pedro Ivo Carvalho
Mais informações sobre a residência e os “diários de sítios” com descrição detalhada do processo de criação de cada um dos artistas:
http://nucleoaquimesmo.com/projetos/situacoes/residencia-artistica/
O projeto Situ(ações) vai oferecer ao público diversas atividades gratuitas, no período de 3 a 6 de fevereiro, em espaços públicos da capital paulista.
Atividade gratuita e aberta ao público:
Apresentação dos estudos cênicos in situ
· REDE ou lugar para descansar deLivia Rios
Uma ação/rede como possibilidade de criação de uma conexão em descanso, uma rede de calmaria, na qual escutar o próprio corpo e os outros corpos é uma necessidade para compartilhar espaços.
Sítio: Canteiro central da Avenida Sumaré altura do número 753, pertinho da banca de frutas. Perdizes, São Paulo-SP
Data: 03/02/2015 das 16h30 as 19h30
· [W]HOLE_110passos de Luiza Meira
[W]HOLE_110passosfala sobre atravessamentos, conflitos, instabilidade; fala sobre a permanência e a ruptura; fala sobre o feio,o sujo, o roto, o fétido, mas também sobre as belezas que emergem, que insistem, que persistem, que pulsam. É tensão, é fragilidade, é armadura de guerra; é escuro, é estreito, é demorado; é entre, é sob, é sub.
Sítio: Túnel sob a estação Lapa da linha 7 da CPTM com saídas para as ruas 12 de Outubro, John Harrison e William Speers
Data:05/02/2015das 14h as 15h
· Árvore-casa:quintal de inter[ações] in natura deMaria Clara Sá
A dança em permanente estar. Cidade no parque. Corpo na árvore. Quintal de encontros, proposições, memórias e respiros. Sonhos. Verde acolher…
Sítio:Parque da Água Branca – Avenida Francisco Matarazzo, 455 – Perdizes
Ponto de encontro naárvore figueira encostada ao parque infantil com brinquedos de madeira e lagoinha com fonte.
Data:06/02/2015das 10has 15h
· [estudo para dobrar o azul] deNina Giovelli
Tendo então o espaço e a lógica da estação que acabam por ofuscar olhares e percepções poéticas essa proposição é uma tentativa de desviar estes olhares, roubando-os por instantes para outras percepções, provocando-os ludicamente para outras possibilidades de apreensão dos acontecimentos e imagens.
Sítio: Rampas de acesso ao terminal Barra Funda-Rua Bento Teobaldo Ferraz, 119.
Data:05/02/2015das 11has 12h
· CorpoArdePedro Penuela –
Quero dançar com o ar/vento como com um outro corpo. A princípio, ser movido por cada mínima transição (vetor, mudança de direção e intensidade) do ar, e então, desdobrar essa movimentação.
Sítio: Avenida Paulista, altura do número 1713.
Data:04/02/2015das 18h30 as 19h30
Ficha técnica:
Concepção e direção geral: Carmen Morais.
Orientação de pesquisain situ: Carmen Morais e Thais Ushirobira.
Residentes:Livia Rios, Luiza Meira, Maria Clara Sá, Nina Giovelli e Pedro Penuela.
Fotografia: Ligia Rizzo
Vídeo: Pedro Ivo Carvalho