Funarte lamenta morte do ator Cláudio Marzo

O ator Cláudio Marzo morreu nesse domingo (22/3), aos 74 anos, em decorrência de complicações de um enfisema pulmonar. Nascido em 26 de setembro de 1940, em uma família de operários descendentes de italianos de São Paulo, ele abandonou os estudos aos 17 anos para seguir a carreira de ator, trabalhando como figurante na TV Paulista. Em seguida, foi contratado pela TV Tupi e logo depois começou a atuar no grupo de teatro Oficina, com José Celso Martinez Corrêa, o Zé Celso.

Atuou em diversas novelas globais, entre elas: “A Moreninha” (1965); “Irmãos Coragem” (1970); “Saramandaia” (1976); “Brilhante” (1981); “Fera Ferida” (1993); e “Mulheres Apaixonadas” (2003). Em 2009, trabalhou na minissérie “Guerra e Paz” (2009), pela mesmo emissora. Fora da Globo, participou de “Kananga do Japão” (1989) e “Pantanal” (1990), na TV Manchete.

No cinema, Claudio Marzo participou de 35 longa-metragens, tendo atuado em filmes como “A Dama do Lotação” (1978), “Pra Frente, Brasil” (1982), “O Homem Nu” (1997), pelo qual recebeu o prêmio de melhor ator no Festival de Gramado, e  “O Xangô de Baker Street (2001). Seu último filme foi “A Casa da Mãe Joana” (2007).

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