Alfaiate de profissão e sambista de coração, ele era a elegância em pessoa: no modo de se vestir e com o vozeirão que soltava nos blocos do bairro carioca de Botafogo (de onde era um dos bambas) e nas boates de Copacabana (onde trabalhou na década de 1950). De terno bem cortado, gravata de cetim e um alto astral inabalável, ficou conhecido como “o magnata supremo da elegância moderna”.