O diretor do Centro da Música da Fundação Nacional de Artes – Funarte, Marcos Souza, continua o trabalho de viagens pelo Brasil, com o intuito de apresentar os novos projetos da sua gestão e construir parcerias. Depois de ir a São Paulo, o diretor foi a Minas Gerais, entre os dias 6 e 11 de abril, para realizar uma série de reuniões com gestores das áreas de cultura, comunicação e turismo do estado e da capital mineira.
O tema principal das reuniões foram os Painéis de Bandas de Música 2017 e a I Bienal de Bandas de Música, que serão realizados, ambos, em MG. Os encontros ocorreram em Belo Horizonte e em Ouro Preto.
Na Capital do estado, na sede da Cidade Administrativa de Minas Gerais, Marcos conversou com representantes do Governo Estadual: o chefe de gabinete, Evandro Xavier; a diretora de Informação e Fomento da Secretaria de Estado de Cultura, Tatiana Nonato; e o assessor-chefe de comunicação da Secretaria, Rafael Rocha. No SESC Tupinambá, o encontro foi com o Diretor regional do SESC – MG, Luciano Fernandes; na sede da Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur), houve reunião com o presidente da organização, Aluizer Malab. Ainda em Belo Horizonte, o diretor do Centro de Música conversou com Flavio Henrique, presidente da rádio Inconfidência, e com o radialista da emissora, Tutty Maravilha; com Gilvan Rodrigues, chefe de gabinete da Fundação Clóvis Salgado; e com Daniela Meira, coordenadora da Funarte MG. Em Ouro Preto, Marcos Souza teve reunião com o secretario municipal de cultura e patrimônio de Ouro Preto, Zaqueu Astoni Moreira.
MG: da música erudita ao Clube da Esquina
“Minas Gerais é um dos pólos culturais mais fortes do Brasil. Tem um história potente, com as criações mais fortes da música brasileira, da música erudita mineira do século XVIII ao Clube da Esquina. Em Minas, as coisas ganham uma dimensão mais densa e complexa; como se costuma dizer, ‘o caldo engrossa’ “, comenta Marcos Souza. Ele considera que, assim como em São Paulo, as reuniões em Minas Gerais foram muito proveitosas,. Segundo o diretor, elas foram fundamentais para fortalecer a realização dos Painéis de Bandas de Música em 2017 e a I Bienal de Bandas de Música; consolidar as parcerias para o projeto Pixinguinha; e iniciar o planejamento para a programação musical da Funarte MG. Na volta, Marcos reuniu-se com a Coordenadora de Bandas de Música do Cemus – Funarte, Rosana Lemos, para prosseguir o planejamento da área.
Souza diz que vai continuar o processo de articulação com gestores, em outras regiões do Brasil. “É este o fundamento e o papel principal da Funarte: realizar a sua atribuição de desempenho eminentemente nacional”, conclui.
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