‘Bases Temporárias para Instituições Experimentais’ chega a Curitiba dia 13

Na próxima quinta-feira, 13 de março, será aberta, no Solar do Barão, em Curitiba, a exposição do projeto Bases Temporárias para Instituições Experimentais, contemplado no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais – 10a. Edição. Aberta à visitação até 18 de maio, a mostra contará com o resultado da produção de oficinas e eventos do projeto e, durante dois meses, os trabalhos complementarão o acervo aos poucos, contextualizando e colocando em discussão o espaço institucional de arte.

“O projeto tem como ponto de partida a instauração de uma instituição artística temporária, tendo as relações humanas como norteadoras do processo de construção. Pensamos que o público e o proponente devem participar juntos na construção do acervo simbólico e documental, tornando esses encontros a base produtiva da instituição”, explica Marcos Frankowicz, coordenador e um dos idealizadores.

Oficinas, vivências, conversas, cursos, biblioteca e grupo de estudos fazem parte da programação, que não acontece sem a participação ativa do público. “Essas ações não são meros recursos didáticos ou complementares, mas sim eixos construtores de um projeto institucional para outros futuros projetos”, afirma Frankowicz. A publicação final, aliás, será o projeto de uma instituição baseada nas experiências que forem colhidas durante todo o processo.

Na abertura, a exposição contará com os trabalhos resultantes da oficina de estêncil ministrada pela pintora, desenhista e gravadora paulista Mônica Nador no fim de fevereiro. A artista é criadora do Jardim Miriam Arte Clube, uma associação sem fins lucrativos, formada por artistas e moradores do bairro Jardim Miriam, em São Paulo. O espaço e sua atuação com a autoria coletiva servem de referência de modelo institucional para o projeto

Entre outros encontros, estão oficinas com os artistas Pierre Lapalu e Margit Leisner, bem como uma vivência com Jorge Menna Barreto e conversas com Keila Kern, Raquel Garbelotti, Cayo Honorato e Milla Jung. Os temas vão desde fotografia até site-specific, passando por performance, ficção, agrofloresta e mediação extra-institucional. Além do material resultante dos eventos, tudo será registrado em vídeo e exibido na exposição, contribuindo para o aumento do acervo. Além da coordenação de Marcos Frankowicz, o projeto conta com a curadoria de Felipe Prando e produção de Guilherme Jaccon.

Bases Temporárias para Instituições Experimentais
Projeto contemplado no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais – 10a. Edição

Data: 13 de março a 18 de maio
Local: Museu da Gravura – Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533 – Centro
Horários: de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h
Entrada gratuita

Curitiba recebe exposição do projeto ‘Bases Temporárias para Instituições Experimentais’, de 13 de março a 19 de maio

Contemplada no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais – 10ª Edição, instituição artística temporária terá acervo formado em oficinas, bate-papos e grupos de estudo

A partir de 13 de março, quinta-feira, será aberta, no Solar do Barão, em Curitiba, a exposição do projeto Bases Temporárias para Instituições Experimentais, contemplado no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais – 10a. Edição. A mostra contará com o resultado da produção de oficinas e eventos do projeto e, durante dois meses, os trabalhos complementarão o acervo aos poucos, contextualizando e colocando em discussão o espaço institucional de arte.


“O projeto tem como ponto de partida a instauração de uma instituição artística temporária, tendo as relações humanas como norteadora do processo de construção. Pensamos que o público e o proponente devem participar juntos na construção do acervo simbólico e documental, tornando esses encontros a base produtiva da instituição”, explica Marcos Frankowicz, coordenador e um dos idealizadores.

Oficinas, vivências, conversas, cursos, biblioteca e grupo de estudos fazem parte da programação, que não acontece sem a participação ativa do público. “Essas ações não são meros recursos didáticos ou complementares, mas sim eixos construtores de um projeto institucional para outros futuros projetos”, afirma Frankowicz. A publicação final, aliás, será o projeto de uma instituição baseada nas experiências que forem colhidas durante todo o processo.

Na abertura, a exposição contará com os trabalhos resultantes da oficina de estêncil ministrada pela pintora, desenhista e gravadora paulista Mônica Nador no fim de fevereiro. A artista é criadora do Jardim Miriam Arte Clube, uma associação sem fins lucrativos, formada por artistas e moradores do bairro Jardim Miriam, em São Paulo. O espaço e sua atuação com a autoria coletiva servem de referência de modelo institucional para o projeto.

Entre outros encontros, estão oficinas com os artistas Pierre Lapalu e Margit Leisner, bem como uma vivência com Jorge Menna Barreto e conversas com Keila Kern, Raquel Garbelotti, Cayo Honorato e Milla Jung. Os temas vão desde fotografia até site-specific, passando por performance, ficção, agrofloresta e mediação extra-institucional. Além do material resultante dos eventos, tudo será registrado em vídeo e exibido na exposição, contribuindo para o aumento do acervo.


Além da coordenação de Marcos Frankowicz, o projeto conta com a curadoria de Felipe Prando e produção de Guilherme Jaccon.

Bases Temporárias para Instituições Experimentais

Projeto contemplado no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais – 10a. Edição

Data: 13 de março a 19 de maio
Local: Museu da Gravura – Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533 – Centro
Horários: de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h
Entrada gratuita

Curitiba recebe exposição do projeto ‘Bases Temporárias para Instituições Experimentais’, de 13 de março a 19 de maio

Contemplada no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais – 10ª Edição, instituição artística temporária terá acervo formado em oficinas, bate-papos e grupos de estudo

A partir de 13 de março, quinta-feira, será aberta, no Solar do Barão, em Curitiba, a exposição do projeto Bases Temporárias para Instituições Experimentais, contemplado no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais – 10a. Edição. A mostra contará com o resultado da produção de oficinas e eventos do projeto e, durante dois meses, os trabalhos complementarão o acervo aos poucos, contextualizando e colocando em discussão o espaço institucional de arte.

“O projeto tem como ponto de partida a instauração de uma instituição artística temporária, tendo as relações humanas como norteadora do processo de construção. Pensamos que o público e o proponente devem participar juntos na construção do acervo simbólico e documental, tornando esses encontros a base produtiva da instituição”, explica Marcos Frankowicz, coordenador e um dos idealizadores.

Oficinas, vivências, conversas, cursos, biblioteca e grupo de estudos fazem parte da programação, que não acontece sem a participação ativa do público. “Essas ações não são meros recursos didáticos ou complementares, mas sim eixos construtores de um projeto institucional para outros futuros projetos”, afirma Frankowicz. A publicação final, aliás, será o projeto de uma instituição baseada nas experiências que forem colhidas durante todo o processo.

Na abertura, a exposição contará com os trabalhos resultantes da oficina de estêncil ministrada pela pintora, desenhista e gravadora paulista Mônica Nador no fim de fevereiro. A artista é criadora do Jardim Miriam Arte Clube, uma associação sem fins lucrativos, formada por artistas e moradores do bairro Jardim Miriam, em São Paulo. O espaço e sua atuação com a autoria coletiva servem de referência de modelo institucional para o projeto.

Entre outros encontros, estão oficinas com os artistas Pierre Lapalu e Margit Leisner, bem como uma vivência com Jorge Menna Barreto e conversas com Keila Kern, Raquel Garbelotti, Cayo Honorato e Milla Jung. Os temas vão desde fotografia até site-specific, passando por performance, ficção, agrofloresta e mediação extra-institucional. Além do material resultante dos eventos, tudo será registrado em vídeo e exibido na exposição, contribuindo para o aumento do acervo.

Além da coordenação de Marcos Frankowicz, o projeto conta com a curadoria de Felipe Prando e produção de Guilherme Jaccon.

Bases Temporárias para Instituições Experimentais

Projeto contemplado no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais – 10a. Edição

Data: 13 de março a 19 de maio
Local: Museu da Gravura – Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533 – Centro
Horários: de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h
Entrada gratuita

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