Presidente da Funarte, Humberto Braga, prestigia a XI BIMESP

O presidente da Funarte, Humberto Braga, esteve presente, na última segunda-feira, dia 10, à XI BIMESP – Bienal Internacional de Música Eletroacústica de São Paulo. Ele assistiu ao Concerto Painel do Studio Panaroma 3, com Sérgio Abdalla, Aquiles Guimarães, Alex Buck e Flo Menezes, e à mesa-redonda Atualidade e futuro da música eletroacústica. O evento teve início no dia 5 de outubro e vai até o próximo dia 16, no Instituto de Artes da Unesp, em São Paulo.

Comemorando os 20 anos da BIMESP, a Bienal reúne 17 concertos com 89 obras eletroacústicas acusmáticas* e mistas de todo o mundo e conta com a presença de compositores brasileiros e estrangeiros – Entre eles, Jean-Claude Risset (França), Horacio Vaggione (Argentina/França), Ake Parmerud (Suécia), Elisabeth Schimana (Áustria), Thomas Gorbach (Áustria), Francesco Giomi (Itália), Francesco Cavanese (Itália).

A programação inclui, ainda, conferências sobre temas como: novas ferramentas, composição e programação, linguagem musical e interpretações de peças clássicas; bem como discussões sobre o universo da composição de música eletroacústica; mesa-redonda; obras dos Compositores Residentes do Studio PANaroma: Anne Vande Gorne (Bélgica), Gilles Gobeil (Canadá) e Hans Tutschku (Alemanha); e obras históricas e atuais do Studio PANaroma. Além disso, conta com a participação de intérpretes renomados, como Pedro Bittencourt, Ricardo Barbosa Pereira, Sarah Hornsby, Eduardo Gianesella, Heri Brandino.

A XI BIMESP reúne concertos com 52 alto-falantes do PUTS: PANaroma/UNESP – Teatro Sonoro, a primeira e única orquestra de alto-falantes do Brasil. O PUTS foi construído por Flo Menezes, compositor importante da cena eletroacústica mundial, professor e diretor do Studio PANaroma, localizado na UNESP, na capital paulista.

*A música acusmática é elaborada em estúdio e difundida posteriormente em apresentações, através de equipamentos, quase sempre excluindo o intérprete ao vivo. A acusmática tem como característica a “espacialização”, ou seja: a distribuição de elementos sonoros no espaço acústico para obter efeitos estéticos ou perceptivos.

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